O homem como vítima das mulheres

Tenho para mim que a maior parte dos sambas foram compostos por homens torturados pelas mulheres.
As mulheres admitem mais agressões nos companheiros nas brigas de casal no Brasil. A pesquisa foi feita pela USP (Universidade Federal de São Pau-lo) e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre drogas. Foram ouvidas 1.445 pessoas e 5,7% das mulheres admitiram ter batido no marido pelo uma vez nos 12 meses anteriores. No caso dos homens, o índice é menor, pois só 3,9% dizem ter agredido a companheira. A diferença é que as a-gressões femininas costumam ser leves.
Não obstante toda a respeitabilidade da USP, esses números devem ser de-vassados em detalhes. O homem agressor, em tese, nega essa ação e a mu-lher agredida, mesmo com o advento da Lei Maria da Penha, ainda se mos-tra temerosa de ir até as últimas conseqüências ao ser vítima deste crime. No entanto, é real a existência da mulher agressora que não precisa ter qualquer inibição em revelar seus ímpetos, pois o homem sempre estará em desvantagem na análise de cada um desses episódios. É evidente que se fala aqui da agressão física, pois, na tortura psicológica, a mulher é invencível.
Cachaça
De sexta-feira a domingo, a Brigada Militar constatou a embriaguez de 65 condutores de veículos, sendo 64 homens e uma mulher, resultando na prisão de 57 pessoas. A faixa etária dos 26 aos 34 anos foi a de maior inci-dência e o horário mais crítico foi das 18h às 21h, com 18 ocorrências.
Costumes
Na manhã de ontem houve um tumulto no Presídio Estadual de Camaquã, após uma tentativa de fuga. Sete detentos tentaram escapar na madrugada, mas foram impedidos. A Brigada Militar realizou revista nas celas, o que gerou um protesto dos apenados que, como de costume, atearam fogo em colchões.
Clone
Agentes do DPM e da Força Tarefa da 3ª DP Regional Metropolitana, coordenados pelo delegado João Bancolini, com o auxílio técnico do dele-gado Joeberth Pinto Nunes, da 1ª DP de Novo Hamburgo e de mais seis delegados daquela área e de 55 agentes, com 15 viaturas, realizaram, na manhã de ontem, a “Operação Clone” em Sapucaia do Sul e Novo Ham-burgo. Foram presos seis homens e apreendidos dez veículos usados pela quadrilha. Segundo Bancolini, a quadrilha atuava no furto e roubo de veí-culos em Porto Alegre, especialmente nos bairros Bela Vista e imediações do aeroporto, tendo também forte atuação na região metropolitana. A ope-ração foi resultado de nove meses de investigação.
Bacharéis
Uma operação da Polícia Federal resultou, ontem, na prisão de 35 pesso-as envolvidas com a venda e receptação de drogas. A quadrilha atuava em Porto Alegre , Região Metropolitana, Litoral do Estado e estendia-se até São Paulo. Entre os presos foram identificados alguns bacharéis em Direi-to.
Execução
Ontem, no bairro Restinga, um homem identificado como André Diego da Silva, foi executado a tiros. A vítima estava numa praça quando foi ata-ca por dois pistoleiros que chegaram em uma moto. André estava foragido da Justiça.
Direito
Hoje, o Curso de Direito da Instituição Educacional São Judas Tadeu de Porto Alegre (rua Dom Diogo, 100), promoverá, a partir das 10h, com en-trada franca, uma aula magna ministrada por Eugênio Facchini Neto, dou-tor em Direito Comparado pela Universidade de Florença (Itália) e mestre em Direito Civil pela USP. O professor falará sobre “O Direito Civil, entre o Código e a Constituição”. Informações: 3340-7888.
Gre-Nal
Tirante os 4 a 1, a Polícia Civil registrou onze ocorrências no Posto Poli-cial que esteve à disposição do público que foi ao Beira-Rio para assistir ao Gre-Nal. Foram quatro casos de lesão corporal, dois de e dois por danos em veículos, além de uma por roubo, uma por perda de celular e outra por fraude (ingresso falso). A delegada Vivian Calmieri, titular da 20ª DP co-ordenou os trabalhos. O Internacional doou à Polícia Civil os equipamentos de informática necessários para a instalação do posto assim como colocou à disposição o espaço físico.
Posse
O superintendente da Susepe, Paulo Roberto Zietlow, deu posse, ontem, à nova corregedora do órgão, Mônica Pires da Silva. Natural de São Jerô-nimo, funcionária desde 1997, Mônica é bacharel em Direito, pós-graduada em Ciências Políticas e em Gestão Penitenciária. Professora de Execução Penal e Direitos Humanos na Acadepol e na Escola Penitenciária, Mônica também foi diretora do Centro de Observação Criminológica e coordenado-ra dos monitores penitenciários do Departamento de Tratamento Penal da Susepe.
Bingos
Numa hábil manobra no nelhor estilo Sílvio Santos, que em sua loteria adotou a figura do título de capitalização, os bingos começaram a ser rea-bertos no Estado a partir de Porto Alegre.

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