Durante a 67ª Feira do Livro de Porto Alegre, a Libretos promove o Grenal de poesia, entre os autores e ilustradores de “Carta Aberta ao Demônio” e “poemas azuis”. O sarau integra a programação da Libretos Híbrida e estreia no YouTube no dia 09 de novembro, às 19 horas.
“Carta Aberta ao Demônio” (Libretos, 2021, 104 páginas), livro de Ricardo Silvestrin com ilustrações de Leo Silvestrin, é uma proposta de ação. Falar sério, sem rodeios. Direto ao ponto, direto à própria besta, sem medo e com muita razão.
Segundo o material de divulgação “Poemas Azuis” (Libretos, 2021, 60 páginas, R$32), livro de Sandro Santos com ilustrações de Vera Rotta, dá o tom do amar. Do querer, querer dizer. Dos temores de perder, dos encontros e derrapadas, das mensagens trocadas e um quase nada de saudade. Um tom de paz, de flor, de esperança, e de rancor, porque o poeta não é de papel. No prefácio afetivo, a jornalista Manoela Frade entrega: “a obra é uma celebração de instantes, lembranças e desejos que habitam a alma do poeta. Uma autobiografia ficcional-poética sobre as tempestades de amar.”
Pelos vermelhos, ainda que gremistas, Ricardo e Leo Silvestrin. Pelos azuis, ainda que colorados, Sandro Santos e Vera Rotta. A sessão de autógrafos com autores e ilustradores está marcada para o dia 10 de novembro, às 17h30.”
Grenal de poesia, em Sala Libretos
Dia 09 de Novembro, às 19h, estreia no Youtube/libretos100, na 67ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Autógrafos na Feira do Livro
10 de novembro (quarta), às 17h30
Ricardo Silvestrin (poesia) e Leo Silvestrin (ilustração)
Sandro Santos (poesia) e Vera Rotta (ilustração)
Sandro Julio dos Santos nasceu em Porto Alegre, é jornalista e poeta. Fã de Mario Quintana, Fernando Pessoa e admirador de escritores da “Geração Perdida” como Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway. Antes de mudar de ares e trocar o perfume dos jacarandás da capital gaúcha pelo colorido dos ipês da capital federal trabalhou como assessor e repórter. Morou em Brasília por mais de 15 anos, onde percorreu assessorias de comunicação, rádios e redações de diferentes ministérios, produtoras de audiovisual, além de realizar consultorias para a Unesco, no Ministério da Educação. Após algumas temporadas como repórter no Congresso Nacional e na Presidência da República foi diretor de Comunicação da Secretaria de Cultura do governo do Distrito Federal. A melhor parte era a localização, pois sua sala era no Teatro Nacional Cláudio Santoro, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Em 2018 morou em Granada, na Andaluzia. Época essa em que resolveu divulgar seus escritos.
Ricardo Silvestrin é escritor, compositor e mestre em Literatura pela UFRGS. Antes de Carta aberta ao Demônio, lançou os livros de poesia Sobre o que, Prêt-à-porter, Typographo, Metal, Adversos, Advogado do diabo, O menos vendido, ex,Peri,mental, Palavra mágica, Bashô um santo em mim, Quase eu e Viagem dos olhos. Na prosa, Play,contos, e O videogame do rei, romance. Entre seus livros para crianças, destacam-se É tudo invenção e Pequenas observações sobre a vida em outros planetas. Na música, lançou o álbum Silvestream. Recebeu por cinco vezes o Prêmio Açorianos de Literatura (três delas enquanto autor, uma pela editora Ameopoema e outra como destaque de mídia pelo programa na rádio Ipanema FM – Transmissão de Pensamento).