“Esse discurso de querer deslegitimar as urnas eletrônicas é discurso de quem não aceita perder”, disse o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em entrevista à radio Gaúcha nesta terça-feira.
“É choro de perdedor”, disse Barroso sem se referir ao presidente Jair Bolsonaro, o maior crítico das urnas eletrônicas que, inclusive, patrocina um projeto que tramita no Congresso para a volta do voto impresso nas eleições de 2022.
“É dificil entender a insistência com que se quer mudar isso”, declarou o ministro depois de dizer que a urna eletrônica é “uma solução original que o Brasil encontrou para um problema histórico, que era a fraude nas eleições com voto impresso”.
Atribuiu à ma fé a tentativa de desqualificar as urnas e, sempre sem citar nomes, disse que é discurso “de quem não quer aceitar os resultados”