Em reunião, esta manhã, na Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa, um representante dos cabos e soldados da Brigada Militar denunciou que pelo menos três das dez mortes de brigadianos em serviço este ano Alegre foram causadas pela deficiência dos coletes à prova de bala.
O soldado Rafael de Ávila Oliveira, 30 anos, morto num assalto ontem em Gravataí, foi um deles.
“Por falta de verba, a Brigada compra sempre um colete mais barato, que não protege nas laterais e na pelve, por aí os colegas foram baleados”, afirmou Ricardo Agra, presidente da ABAMF – Associação Beneficente Antonio Mendes Filho, que congrega cabos e soldados da BM.
A reunião contou com a presença de representantes de todas as categorias da Brigada Militar, que formaram uma frente para denunciar “o desmonte da segurança pública pelo governo do Estado”.
Colete barato já custou a vida de três brigadianos
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