Quem frequenta o Brique da Redenção, aos domingos, está habituado a vê-los, sempre rodeado de um bom número de assistentes: um grupo de jovens músicos, tocando um repertório basicamente de blue grass, de uma maneira despojada, sem grande aparato de som, mas de um jeito que eles fazem questão. Bem perto do público. Pois nessa terça-feira, dia 25, a atração do projeto Chapéu Acústico, é o “Cartas na Rua”, na Biblioteca Estadual, às 19 horas.
O “Cartas na Rua” é formado por Jean Kartabil (vocais, violão e mandolin), Lester Borges (vocais, banjo e harmônica), Marcelo da Luz (vocais e violão) e Pedro Ourique (vocais e baixo).
O “grupo faz releituras de clássicos do folk, country, rock e bluegrass, além de apresentar canções autorais. A banda vive exclusivamente da música de rua há um ano e meio, mas também se apresenta em shows.
Pé na estrada
O grupo está com novo CD: Cartas na Rua volume 2. O novo trabalho contém a fórmula que os consagrou na área, canções autorais e releituras de clássicos do folk, contry, rock e bluegrass.
Nos últimos dois anos, seus músicos percorreram Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro e já ultrapassaram a marca de oito mil cds vendidos. A estrada é o mentor e professor da banda e é nela que eles amadurecem e reforçam a identidade do grupo.
O quarteto costuma explorar a diversidade sonora de seus instrumentos e vocais em releituras de clássicos como Rolling Stones, Neil Young, Beatles, Creedence Cleawater e Earl Scruggs.
O bluegrass é uma forma de música de raiz americana e é uma vertente da música country. Ela tem suas bases misturadas na música tradicional escocesa, de afro-americanos, inglesa, do País de Gales e irlandesa. O bluegrass foi inspirado pela música de imigrantes do Reino Unido e da Irlanda, em particular a de imigrantes escoceses-irlandeses nos montes Apalaches, entre o Kentucky e Tennessee).
A vez do "Cartas na Rua" no projeto Chapéu Acústico
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