ARI se manifesta contra "violência à categoria"

A Associação Riograndense de Imprensa emitiu nota, divulgada nas redes sociais, sobre a ação da Brigada Militar durante o protesto em frente ao Santander Cultural, na qual repudia atos de censura e violência, presta solidariedade à repórter fotográfica de Zero Hora, Isadora Neumann, agredida com gás de pimenta enquanto trabalhava, e demais “profissionais que, de uma forma ou de outra, se sentiram atingidos”.
NOTA DA ARI
A Associação Riograndense de Imprensa – ARI – vem a público mais uma vez, reiterar a defesa intransigente da liberdade de expressão e de imprensa, em todas as plataformas de comunicação, e repudia atos de censura e violência. Prestamos nossa solidariedade à repórter fotográfica de Zero Hora, Isadora Neumann, que estava cobrindo as manifestações de protesto contra o fechamento da exposição ‘Queermuseu’, em frente ao Santander Cultural, no centro de Porto Alegre (12/9), e foi atingida com gás de pimenta quando registrava o protesto. A agressão feita por um Policial Militar, como mostram claramente as imagens veiculadas pela reportagem de Zero Hora, a um profissional em pleno exercício de seu ofício, é uma violência à categoria, refutada com veemência pela ARI. Nossa solidariedade também a todos os profissionais que, de uma forma ou de outra se sentiram atingidos. Esperamos que casos como este não se repitam e que o foco dos órgãos de segurança seja o de proteger as pessoas e não de agredi-las, como aconteceu mais uma vez, especialmente em relação aos profissionais de imprensa que cobrem as manifestações.

Luiz Adolfo Lino de Souza 
Presidente da ARI
Porto Alegre, 13 de setembro de 2017.
 

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