Artesãos do Brique cobram que Prefeitura fiscalize camelôs

Os artesãos do Brique da Redenção querem que a Prefeitura intensifique a fiscalização em relação aos camelôs na área da Feira de Artesanato. Para eles, a crescente presença de revendedores de produtos diversos ao longo da José Bonifácio atrapalha as vendas e descaracteriza o local.
“A Prefeitura perdeu a mão, perdeu o controle da cidade para os camelôs”, afirma Paulo Eduardo Gralas, um dos fundadores da Feira de Artesanato do Bom Fim.
Recentemente, um grupo de expositores do Brique lançou uma campanha para estimular o consumidor a dar prioridade ao artesanato local. As faixas com os dizeres “Artesanato gaúcho: compre de quem faz” estão espalhadas por cerca de 30 bancas da feira de domingo. Para os artesãos, a presença dos revendedores modifica o perfil do local.
Além disso, a comercialização de produtos industrializados, fabricados em larga escala, muitos importados da China é vista como concorrência desleal. No entanto, o problema da fiscalização não está restrito ao Brique e tem a ver com a defasagem no quadro de servidores da SMIC (Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio). Atualmente, a secretaria conta com apenas seis fiscais para cuidar do comércio ambulante de toda a cidade.

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