Será votado nesta segunda-feira o veto parcial do prefeito Nelson Marchezan Junior do projeto que aumenta o teto salarial dos servidores municipais.
O aumento foi dado no dia 11 de maio quando o governo tentava aprovar uma gratificação a secretários cedidos de órgãos estaduais ou federais.
Uma emenda de um grupo de vereadores alterou o teto dos servidores municipais, ao equivalente a 90,25% do de um juiz do STF, o que representa em torno de R$ 30 mil reais.
No dia 31 de março, o prefeito Nelson Marchezan Junior publicou decreto estabelecendo que nenhum salário pago ao funcionalismo público municipal poderia ultrapassar R$ 19.477,40.
Por 23 votos a favor e 11 contra, a Câmara aprovou a emenda contando com votos da base aliada a contra gosto do Governo. O prefeito vetou a emenda. O líder do governo na Câmara o vereador Clàudio Janta (Solidariedade) já trabalha para manter o veto que altera o teto.
Segundo a Secretaria da Fazenda o impacto do projeto é de R$ 46 milhões aos cofres da Prefeitura. Segundo a Associação dos Auditores Fiscais da Receita Municipal de Porto Alegre (AIAMU), com essa emenda, o custo da folha vai aumentar R$ 22 milhões por ano.
“Estamos reunindo os líderes da base, vamos reunir o bloco independente” afirmou Janta.
A oposição, que na votação votou contra todo o projeto, ainda não tem posição. ” vamos discutir isso segunda de manhã” afirmou a líder da oposição a vereadora Fernanda Melchionna (PSOL).
Câmara define teto salarial dos servidores de Porto Alegre nesta segunda
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