Nenhum colunista ou analista político arriscou até agora qualquer previsão sobre o que vai acontecer com a campanha para eleger o novo presidente da República, depois da morte de Eduardo Campos, nesta quarta-feira 13.
A sete semanas da eleição, nem mesmo a indicação de Marina Silva, a vice da chapa de Campos, é certeza.
Marina, com Roberto Freire, do PPS, de vice é a melhor hipótese. Mas não passa disso.
Da mesma forma, o resultado da eleição virou uma incógnita. Aumenta a chance de Dilma ganhar no primeiro turno? O fator Marina pode surpreender? Só o tempo vai responder. Com a campanha suspensa por três dias, será necessário esperar o início do horário eleitoral na televisão para se ter alguma coisa sob os pés. (E.B)
Campanha de pernas para o ar a sete semanas da eleição
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