Déborah Finocchiaro se apresenta no Sarau Alice, falando de livro sobre os muitos ricos

A atriz Déborah Finocchiaro está preparando uma leitura cênica sobre o livro “Ricos Podres de Ricos” (Tomo Editorial) – do economista e professor Antonio David Cattani e mostrará parte desse novo trabalho no Sarau Alice. O Sarau acontecerá na quarta feira ,no dia 17, a partir das 20 horas no bar Divina Comédia (República 649).

“A luta de classes existe, mas é a minha classe, a classe rica que está fazendo a guerra e nós estamos ganhando”. A frase de Warren Buffet – segunda pessoa mais rica do mundo. Fortuna de 75 bilhões de dólares – abre o livro de Cattani. Na obra, ele explica em linguagem simples  – “sem economês”  – como o aumento da riqueza nas mãos de poucas empresas ou pessoas é um risco à democracia, além de uma ameaça ao próprio capitalismo. “É a crônica de um desastre anunciado”, declarou o autor na revista Extra Classe.
Artista de múltiplas linguagens e com diversos espetáculos em cartaz há vários anos – incluindo o monólogo “Pois é, vizinha”, que comemorou 25 anos de reprises – Deborah, mostrará, em primeira mão, essa “Crônica de um desastre anunciado” – como definiu o próprio autor – traduzida para a linguagem teatral.  A noite promete, ainda, as performances dos poetas Gonçalo Ferraz, Mário Pirata e Fátima, alémdas apresentações dos músicos Cristiano Hanssen, Nivaldo José, Clebes Brum Pinheiro e o duo de violões “Batuque de Cordas”, integrado por Vinicius Correa e Cláudio Veiga.
Os participantes também terão acesso a um bazar de arte e artesanato com obras de cartunistas como Santiago, Moa, Edgar Vasques e Rafael Correa; dos artistas visuais Augusto Abreu, Ernani Chaves, Amaro Abreu; dos fotógrafos Otávio Teixeira, Marco Nedeff, Eneida Serrano e Luiz Abreu; das artesãs Mariza Rigo, Lúcia Achutti e Rosina Duarte; dos escritores Rafael Guimarãens, José Antônio Silva, Dois Santos dos Santos, bem como livros da Editora Libretos.
Com 18 anos de atuação, ALICE é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para revelar o que a sociedade não vê, defendendo o direito de todos à comunicação, à cultura, à arte e à convivênciaharmônica em uma sociedade sustentável. Nessa linha, desenvolve projetos alternativos e autônomos envolvendo comunidades ignoradas pela mídia tradicional e negligenciadas pelas políticas públicas, entre eles o Jornal Boca de Rua – feito e vendido por moradores de rua de Porto Alegre desde o ano 2000. Assim, contribui para democratizar e qualificar a informação e alinha-se à luta por um mundo mais justo.

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