“O direito humanizador do acesso à leitura” foi o tema de uma aula pública na Feira do Livro de Porto Alegre, neste sábado. Foi às 10h deste sábado, no Teatro Carlos Urbim.
Promoção do coletivo “Redes de Leitura – Bibliotecas Comunitárias de Porto Alegre”, que comemora 10 anos em 2018, a iniciativa reuniu para o debate militantes da área da leitura do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.
Participaram Mara Esteves (LiteraSampa – São Paulo/SP), Maria Chocolate (Tecendo uma Rede de Leitura – Duque de Caxias/RJ), Pri Macedo e Viviane Peixoto (Redes de Leitura – Porto Alegre/RS), e mediação de Eduardo Peixoto (Redes de Leitura – Porto Alegre/RS).
O eixo central da conversa é a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso à leitura e à escrita em âmbito municipal, estadual e nacional e o compartilhamento de vivências que visam a democratização do acesso através de ações e intervenções literárias, dentre elas as bibliotecas comunitárias.
Composto por sete bibliotecas comunitárias localizadas nas periferias de Porto Alegre, o Redes de Leitura é um coletivo que busca democratizar o acesso ao livro nas comunidades da Capital.
“Acreditamos que o direito humano do acesso à leitura nos dá voz e vez. O tema central da conversa é compartilhamento de vivências em bibliotecas comunitárias, colocando em evidência o papel humanizador da leitura e da literatura nas ações desenvolvidas nas comunidades periféricas”, destaca Camila Schoffen Tressino, bibliotecária do coletivo. “Também falaremos um pouco da importância da incidência das comunidades nas políticas públicas de leitura e como elas contribuem para a democratização do acesso ao livro”, completa. (Ana Cariolina Pinheiro).
Direito à leitura foi tema de aula pública na Feira do Livro
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