Segundo ele, o principal desafio que enfrenta é “mostrar o novo dentro do que já existe”, e falou que entende que a FM Cultura tem a missão de reproduzir produções regionais. “Acredito, ainda, que a rádio pode entregar mais do que já o faz.”
O presidente da Fundação Piratini, Orestes de Andrade Jr., compartilha da mesma ideia e se disse satisfeito com o que foi construído neste último mês. Ele adiantou, ainda, que tem planos de criar e inserir dois programas na grade: um de Carnaval, com foco nos sambas-enredo das escolas gaúchas, e outro de hip hop. “Com ênfase nas produções locais, pretendemos abordar todas as frentes musicais”, contou ao portal.
Coletiva.Net

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