Um belo domingo de primavera, com dois programas obrigatórios: votar e ir na Feira do Livro.
Confira a programação do dia:
Filhote de Cruz Credo
Adaptação para o teatro do livro autobiográfico do impagável Fabrício Carpinejar, com direção de Bob Bahlis. Penalizado por não aparentar os padrões estéticos mais aceitos em termos de beleza, menino é vítima de bullying na escola.
Às 15h, no Teatro Sancho Pança – Cais do Porto
Sexualidade e a Pessoa com Deficiência
Palestra com a escritora e cadeirante Juliana Carvallho, abordando com bom humor tema que é também objeto do seu livro Na Minha Cadeira ou Sua?, que será autografado na Feira no próximo domingo.
Às 15h20, na Casa do Pensamento – Cais do Porto
Cultura, Guerra e Terror
Debate sobre o Ocidente e o Oriente, cultura e religião, guerra e terrorismo. Com Luiz Antônio Araújo, Sergio Tutikian e Jurandir Malerba.
Às 16h, na Sala dos Jacarandás – Memorial do Rio Grande do Sul
Roda da Vida como Caminho para a Lucidez
O lama budista Padma Samtem autografa sua obra.
Às 17h30, na Praça de Autógrafos – Praça da Alfândega
Adoniran, Letra ou Crônica?
Com Marô Barbieri e Adão Pinheiro, palestra e homenagem ao célebre sambista carioca, que tão bem representava a vida do proletariado no Rio.
Às 18h, na Tenda de Pasárgada – Praça da Alfândega
Cultura Gaúcha em Movimento
Rumos da cultura no Rio Grande do Sul debatidos por Paixão Côrtes, Alcy Cheuiche, Ivo Benfatto e Luís Augusto Fischer.
Às 18h, na Sala dos Jacarandás – Memorial do Rio Grande do Sul
Ciclo Fahrenheit 451: Tatata Pimentel é Ficção Científica
No ciclo inspirado na obra homônima de Ray Bradbury, cada convidado encarna uma obra, sobre a qual conta sua história.
Às 19h, Cine Santander Cultural
Grandes Clássicos da Ficção Científica: Alien, de Ridley Scott
Às 19h, no Cine Santander Cultural
Título do evento: Ciclo Fahrenheit 451: Tatata Pimentel é o gênero Ficção Científica
Local: Sala Leste – Santander Cultural – Área Geral
Participantes: Tatata Pimentel
Inspirado em Fahrenheit 451, do mestre da ficção científica Ray Bradbury, o ciclo lembra a história em que, num futuro totalitário, os livros seriam proibidos e queimados. Graças a uma comunidade de homens-livros, publicações são decoradas e retransmitidas.