Foz do Iguaçu quer ser referência em desenvolvimento sustentavel

Uma das principais vitrines do turismo do Brasil para o mundo, Foz do Iguaçu, no Paraná, na fronteira com Paraguai e Argentina, quer ser referência na implantação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). A afirmação foi feita pelo prefeito de Foz, Chico Brasileiro, na ultima sexta-feira, 4, durante a edição local do Seminário dos ODS, na Fundação Cultural.
Este ano, a cidade deve receber mais de 2 milhões de turistas, que vêm  para conhecer uma das maravilhas naturais do planeta, as Cataratas formadas pelo rio Iguaçu, e também uma das maravilhas da engenharia, a usina de Itaipu, no rio Paraná. Itaipu é líder mundial em geração de energia elétrica, com a marca de 103,1 milhões de megawatts-hora, em 2016. Depois do evento, os participantes percorreram as margens do Rio Boicy, que sofre com a poluição urbana.
Na próxima etapa, os municípios fazem a lição de casa a partir dos diálogos levados pelo convênio, que reúne o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Itaipu e Fundação Parque Tecnológico Itaipu. O acordo, que tem vigência até 2019, pretende atuar em três eixos: Diálogos Municipais, Avaliação e Monitoramento e Formação. A ideia é municipalizar a agenda da ONU nos 54 municípios da região.
Para ajudar nesse trabalho, a Itaipu quer criar um núcleo do Pnud dentro da empresa. O diretor de Coordenação, Hélio Amaral, reforçou a importância dos municípios da região aderirem à agenda global da ONU que tem como proposta até 2030 um esforço conjunto dos países para erradicar todas as formas de pobreza no mundo.
O que se espera é preparar os municípios para a discussão e elaboração de um diagnóstico com base em indicadores municipais. Esses estudos deverão servir de subsídio para uma plataforma online, pública e gratuita sobre cada uma dessas cidades.
Com essa abordagem, o que se espera é identificar os principais desafios da região, com base nos ODS e nos indicadores municipais, para conectar cada vez mais o Oeste à agenda global da ONU rumo à 2030. O trabalho está integrado a uma estratégia conjunta dos países para enfrentar, até 2030, os principais problemas que afetam a humanidade, como a mudança global do clima, a contaminação dos ecossistemas, a fome e a miséria, a desigualdade de gênero, a crise econômica, entre outros.
 

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