Em ofício ao secretário de Segurança, no início da tarde, o prefeito Nelson Marchezan pediu força policial para “detenção, identificação e retirada” dos servidores, que desde o fim da manhã desta terça feira, ocupam o prédio da Prefeitura de Porto Alegre.
Pouco depois, o secretário estadual da Segurança Pública, Cezar Schirmer, autorizou a ida da Brigada Militar para “negociar a saída dos saída dos municipários”.
Pouco depois, o secretário estadual da Segurança Pública, Cezar Schirmer, autorizou a ida da Brigada Militar para “negociar a saída dos saída dos municipários”.
No texto de seu ofício, o prefeito solicitou a presença da BM para que os funcionários que ocuparam o prédio “possam sofrer as consequências de seus atos danosos — sanções penais, civis e administrativas”.
Por volta das 11h desta terça-feira (7), municipários invadiram o Salão Nobre da prefeitura. O grupo pede negociação salarial e reclama de falta de diálogo do prefeito.
Duas centenas de funcionários conseguiram entrar se surpressa e ocupar todo o térreo e o salão nobre no primeiro andar do prédio.
Alberto Terres, diretor-geral do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), disse aos jornais que os manifestantes só irão sair do prédio depois de realizarem uma mesa de negociação com o prefeito ou um integrante da prefeitura.
Nenhum representante do representantes do Executivo apareceu no local onde ocorre a ocupação e os servidores pedem diálogo.
Duas centenas de funcionários conseguiram entrar se surpressa e ocupar todo o térreo e o salão nobre no primeiro andar do prédio.
Alberto Terres, diretor-geral do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), disse aos jornais que os manifestantes só irão sair do prédio depois de realizarem uma mesa de negociação com o prefeito ou um integrante da prefeitura.
Nenhum representante do representantes do Executivo apareceu no local onde ocorre a ocupação e os servidores pedem diálogo.
Em greve desde 31 de julho, os municipários reclamam que Marchezan não os recebe. Eles querem a reposição de perdas dos últimos dois anos, além de recomposição das perdas salariais. Segundo a categoria, o achatamento dos vencimentos chega a 14%.
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