Sem Lula e sem Bolsonaro eleição volta à estaca zero

O candidato Jair Bolsonaro, ferido a faca na quinta-feira, e salvo pelos médicos da Santa Casa de Juiz de Fora, foi transferido para o hospital Albert Einstein em São Paulo na manhã de sexta-feira.
Seu estado é grave mas ele dá sinais de melhora, mandou recados e até levantou o polegar para uma foto, em sinal de positivo.
Em dez dias ele poderá ter alta, se tudo evoluir bem. Não se sabe, porém, se terá condições para voltar à campanha.
Segundo os médicos, terá que carregar por dois ou três meses uma bolsa para onde serão drenadas os gases e as fezes, para evitar contaminação no intestino grosso. Quem nessas condições poderá enfrentar o jogo bruto de uma campanha presidencial?
O filho do candidato, deputado Flávio Bolsonaro fez uma leitura positiva do episódio. Pelo twitter mandou um recado aos eventuais interessados na morte de Bolsonaro: “Vocês acabam de eleger o presidente e vai ser no primeiro turno”.
Jair Bolsonaro é o líder nas pesquisas de intenção de voto, no cenário sem Lula, o ex-presidente que teve sua candidatura impugnada pelo TSE no dia 31 de agosto.
Nesta segunda, a campanha estará em suspense, com o mundo político voltado para uma prisão em Curitiba e um hospital em São Paulo.
De uma cela na Polícia Federal em Curitiba, emanará a decisão de Lula sobre o seu substituto na chapa do PT.
De São Paulo, do boletim dos médicos do hospital Albert Einstein se saberá se Bolsonaro tem condições de voltar à campanha.
Há trinta dias das urnas, a eleição quase volta á estaca zero.

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