Folheando as edições pioneiras do JÁ Bom Fim, encontrei os traços do cartunista Santiago, denunciando fraudes eleitorais.
Santiago, Kayser e Moa acabam de ser despedidos por um patrão que, a exemplo da maior parte da mídia, dominada pelos anunciantes, não aceita determinados pontos de vista.
Dia desses uma jornalista de um diário de Porto Alegre disse que não lia o próprio jornal no qual trabalhava “porque sabia como era feito”.
Outro repórter, também de um jornalão da capital, argumentou que não era difícil produzir matérias com pouco tempo para apuração: “é só fazer mal feito”.
Enquanto isso o Bispo Edir Macedo escreve no editorial da Folha Universal “saiam da nossa frente pois vamos passar como rolo compressor”.
Sempre defendi que, na imprensa, vale a tese do quanto mais, melhor. Mas atualmente me parece que a quantidade de jornais em Porto Alegre – a maior dos últimos 25 anos – não se reflete necessariamente em informação diversificada.
Imprensa: quantidade e diversidade
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