Alexandre Haubrich
O Teatro Renascença esteve completamente lotado na última segunda-feira, 12 de dezembro, para receber o show de João Bosco e da PianOrquestra.
O evento, parte das comemorações dos 30 anos do Projeto Pixinguinha, trouxe a Porto Alegre um espetáculo cheio de novidades e criatividade.
Pagando apenas R$ 10 o ingresso, o público se encantou com a apresentação do PianOrquestra, que abriu os trabalhos. São cinco músicos tocando um piano a dez mãos. Mas o mais incrível é que eles não usam apenas as teclas do instrumento. Batucam, mexem nas cordas e fazem diversas estrepolias utilizando vários materiais inusitados e produzindo sons inacreditáveis. A platéia delirou e aplaudiu de pé.
Então, João Bosco foi ao palco, e a expectativa aumentou. Depois de um começo devagar, a apresentação embalou, também graças aos excelentes músicos – Kiko Freitas (bateria), Ney Conceição (baixo) e Nelson Faria (guitarra) -, principalmente quando o dinossauro da MPB dividiu o palco com os jovens da PianOrquestra.
No bis de João Bosco, já sem a PianOrquestra, a consagração final, com os sucessos Papel Machê e O Bebado e o Equilibrista.
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