Foi escolhido a dedo o dia para o lançamento do relatório da Subcomissão da Memória, Verdade e Justiça, da Assembleia Legislativa.
Será na segunda-feira, 9 de abril, às 10h, na Sala de Convergência Adão Pretto, no térreo.
Nesse dia, uma semana depois do golpe militar de 1964, foi editado o Ato Institucional nº 1, que deu poderes ditatoriais aos novos ocupantes do poder, abrindo o caminho para a perseguição, prisão, tortura e mortes de opositores políticos.
A publicação apresenta 13 depoimentos, 11 dos quais de pessoas perseguidas, cassadas, presas e torturadas, além de documentos sobre os delitos praticados no período da ditadura militar no Rio Grande do Sul e Brasil.
Entre as recomendações estão algumas no sentido de dotar o Estado para que a segurança pública tenha como foco os Direitos Humanos. O Relatório é o resultado dos trabalhos da Subcomissão, criada na Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia, cujo proponente e relator foi o Deputado Pedro Ruas.
DEPOENTES:
Bruno Mendonça Costa – médico-psiquiatra
Carlos Frederico Guazzelli – advogado, defensor público
Cesar Contursi – aposentado
Sérgio Luiz Bitencourt – jornalista
Flávio Tavares – jornalista e escritor
Nilce A. Cardoso – psicopedagoga
Raul Ellwanger – músico e advogado
Paulo de Tarso Carneiro – bancário aposentado
Raul Pont – professor e político
Suzana Lisboa – militante Direitos Humanos
Raul Carrion – historiador, político
Ignez Mª Serpa Ramminger – médica-veterinária
Índio B. Vargas – jornalista, político
Livro sobre 1964 marca "o dia em que a ditadura se instalou"
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