Não passou um mês da recuperação de vinte dos monumentos no parque da Redenção e as obras, que recém haviam passado pelo processo de ecuperação, já foram alvo de vandalismo.
A segunda edição do projeto Construção Cultural, parceria da Prefeitura de Porto Alegre, Ministério Público Estadual e Sinduscon-RS (Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul) foi lançada no dia 31 de julho.

Pelo menos três obras já foram danificadas.Na manhã do dia 16 de agosto, os funcionários da administração do parque se depararam com duas esculturas quebradas: a cabeça de Alberto Bins foi encontrada partida ao meio e o busto do engenheiro Luiz Englert foi derrubado no chão e perdeu alguns pedaços. As duas obras ficam na região próxima à Reitoria da UFRGS. Na semana anterior, a escultura que homenageia João Wesley já havia perdido uma peça, não se sabe se caída ou arrancada.
Os problemas com o vandalismo nos monumentos do parque – e agora nas réplicas – não são novidade. Cada vez que as obras são reformadas e recolocadas no lugar, os ataques se repetem. As obras originais, muitas em bronze, já nem ficam mais expostas. Foram substituídas por réplicas feitas em resina. E os roubos foram substituídos pelo vandalismo.
Monumentos recuperados são destruídos em menos de um mês
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