Por que a ideia de taxar grandes fortunas não prospera no Brasil?

A pirâmide social brasileira tem na ponta um por cento de ricaços, que ficam com um terço de toda a renda do país.
Para o cara que tem R$ 100 milhões, pagar mais R$ 10 milhões em impostos não muda nada na vida. É um número na contabilidade.
Para um operário que ganha dois salários mínimos, uma perda de R$ 100 no orçamento mensal compromete coisas essenciais, a comida muitas vezes.
Então em vez de cortar desonerações da folha de salários, que acaba estourando no trabalhador, não seria mais sensato criar um imposto sobre esses ricaços, a “cota de sacrifício” dos nossos bilionários? Uma taxa de  2% sobre essas grandes fortunas do 1% quanto renderia?
Seriam os anéis, que talvez possam lhes poupar os dedos.

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