“A cidade de Porto Alegre não está se comportando conforme está previsto no seu Plano Diretor”, afirma a arquiteta Patrícia da Silva Tschoepke, supervisora de Desenvolvimento Urbano da Smurb.
Nesta terça-feira (28), ela vai à reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano e Ambiental, na Câmara Municipal (18h), para falar da necessidade de levantar dados para formar “uma visão consolidadda, um diagnóstico”, com vistas à revisão do Plano Diretor de Porto Alegre, em 2020.
O Estatuto das Cidades determina que o plano diretor seja revisto a cada dez anos. O de Porto Alegre, de 1999 (Lei Complementar 434/1999), foi revisto em 2010.
“Estamos identificando novos parâmetros a serem considerados para definir o desenho dos espaços públicos”, exemplifica a arquiteta, há um ano e meio na função.
Ela também argumenta que os arquitetos poderiam ser mais criativos se for alterada a volumetria máxima para as construções (altura).
A Prefeitura anunciou, em seu portal na internet, que “será iniciado um trabalho de consulta e pesquisa junto à sociedade para conhecer os anseios da população”, ainda não especificado.
Num segundo momento, na Conferência da Cidade, com data a ser definida, o debate pretende envolver instituições de ensino, entidades de classe e sociedade organizada, além dos integrantes dos Fóruns Regionais de Planejamento e do Orçamento Participativo (OP) – que teve as assembleias suspensas este ano.
Legado da Copa
Outro assunto na pauta da reunião do Conselho desta terça é o balanço das “obras da Copa” até hoje inacabadas.
Porto Alegre começa a discutir a revisão do seu Plano Diretor
Escrito por
em
Adquira nossas publicações
texto asjjsa akskalsa
Deixe um comentário