Está há 18 anos em primeira instância, protegido pelo segredo de Justiça, o processo em que, pela primeira vez, foram indiciadas também grandes empresas, como corruptoras num caso de fraude contra o patrimônio público.
O processo número 01196058232 tramita na 2a Vara da Fazenda, em Porto Alegre, e já acumula 32 volumes principais e mais de 80 anexos.
É uma Ação Civil Pública resultante de uma CPI, a maior já feita na Assembleia do Rio Grande do Sul, concluída em junho de 1996.
A CPI apontou 29 pessoas físicas e 12 empresas por fraude em dois contratos da Companha Estadual de Energia Elétrica, com prejuízos que chegam aos R$ 800 milhões em valores atualizados.
Na origem de todo o processo está um inquérito administrativo determinado pela então secretária estadual de Minas e Energia, Dilma Rousseff
O inquérito reabriu um assunto que já estava engavetado na companhia e comprovou os desvios.
Remetido para a Contadoria Geral do Estado, o inquérito desencadeou a CPI cujo relatório remetido ao Ministério Público deu origem ao processo judicial, hoje a caminho da prescrição.
Foram apontadas na CPI as empresas: ABB Ltda, Allstom Elec. S.A, Camargo Corrêa, Brown Boveri, Coemsa S.A., Construtora Sultepa, entre outras.
Primeira ação que apontou corruptores começou com Dilma
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