O jornalista Luiz Cláudio Cunha foi duplamente premiado com reportagens publicadas neste Jornal JÁ, no 31º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo.
Cunha conquistou o 1º lugar na categoria on line com O INFERNO DAS DUAS MIRIAM: A JORNALISTA E A JIBOIA, Depoimento de Miriam Leitão; “Eu sozinha e nua, eu e a cobra, eu e o medo”.
E recebeu menção honrosa pelo ensaio GENERAIS OMITIRAM ATÉ OS 22 DIAS QUE DILMA ROUSSEFF AMARGOU NO DOI-CODI. (Leia aqui).
A entrega dos prêmios será quarta-feira, dia 10, no auditório da OAB em Porto Alegre.
O Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul (OAB/RS) e a Secretaria Regional Latino Americana da UITA – União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins – com o apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC/RS) e da ARFOC/Brasil – instituiu em 1984 o “Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo”, para estimular o trabalho dos profissionais do jornalismo na denúncia das violações e na vigilância ao respeito dos Direitos Humanos.
Ao longo do tempo, formou-se um acervo valiosíssimo sobre o tema. Este ano, foi criada a ”Premiação Especial”, para trabalhos que tenham se distinguido por sua qualidade, em qualquer das categorias previstas, sobre o tema: SEGURANÇA PÚBLICA: PADRÃO DITADURA EM PLENA DEMOCRACIA.
Critérios
Os jurados levaram em conta vários aspectos:
- Qualidade do texto ou da imagem.
- Investigação original dos fatos.
- Profundidade no tratamento da informação.
- Abordagem de temas socialmente relevantes.
- Valores éticos profissionais refletidos no trabalho.
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