Um navio-patrulha, dois helicópteros, duas viaturas terrestres, retomam nesta segunda-feira as buscas para encontrar o Dom Manoel XVI.
O barco pesqueiro, de 22m de comprimento avistado pela última vez na madrugada de sexta-feira a cerca de 15 quilômetros da costa de Rio Grande, em meio ao mar agitado.
No domingo, as operações foram prejudicadas pelo mau tempo que atinge a região, com chuva constante.
A falta de visibilidade impediu o apoio aéreo, ficando as buscas a cargo apenas do navio-patrulha P61, da Marinha, e por duas equipes em terra, que buscam pistas na região costeira.
O barco desapareceu com sete tripulantes. As buscas são coordenadas pelo comando do 5º Distrito Naval da Marinha do Brasil.
O pesqueiro sumiu em meio ao aviso de ressaca emitido pelo Serviço Meteorológico Marinho. A Marinha e a proprietária da embarcação até o domingo à noite não haviam divulgado os nomes dos tripulantes do Dom Manoel XVI.
O barco é propriedade da Lago Pesca, que tem sede em Laguna, Santa Catarina. O Dom Manoel XVI e outros nove barcos da companhia atuam em Rio Grande. A empresa informou que pediu para suas embarcações voltarem para a barra, na quarta-feira (9), quando a Marinha disparou aviso de ressaca para a costa gaúcha.
A empresa informou que o barco desaparecido estava em boas condições e passou por reforma no fim do ano passado.
Eram dois barcos pesqueiros, Dom Manoel XV e Dom Manoel XVI, ambos registrados em Laguna, que navegavam na área do Farol da Solidão, próximo ao município de Mostardas, no Litoral Norte, na quinta-feira (10).
Por volta das 14h30min de quinta-feira, os comandantes das embarcações decidiram voltar para Rio Grande em razão do mar agitado.
A intenção deles era de ancorar na barra na cidade da Região Sul por volta das 6h de sexta-feira, mas no retorno, por volta das 4h da madrugada de sexta, a tripulação do Dom Manoel XV perdeu contato visual e todo tipo de comunicação com o Dom Manoel XVI. Desde então, ele segue desaparecido.
Seguem as buscas por barco desaparecido no litoral de Rio Grande
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