Na sexta-feira, 31 de agosto, o TSE impugnou a candidatura do ex-presidente Lula com base na Lei da Ficha Limpa, alijando da disputa o mais votado em todas as pesquisas de intenção de votos.
Na quinta-feira, dia 6 de setembro, véspera do feriadão da Independência, o segundo mais votado nas pesquisas, Jair Bolsonaro, sofre um atentado a faca e é levado ao hospital em estado grave.
Cada um desses fatos, por si, já seria suficiente para transtornar uma campanha eleitoral. Em sequência, no espaço de uma semana, os dois viraram de pernas para o ar a campanha das eleições 2018, a mais importante desde a redemocratização do país.
Por tudo isso, nesta segunda feira 10 de setembro, a 26 dias do pleito, a campanha está praticamente recomeçando.
De um lado tem o retorno de Bolsonaro, ainda que debilitado e limitado em seus movimentos, com a expectativa de crescimento por conta da comoção que causou o atentado.
De outro, tem a definição do substituto de Lula. Ao que tudo indica será o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, mas certeza só haverá quando for divulgada a mensagem que Lula vai emitir de sua cela na delegacia da Polícia Federal em Curitiba.
As pesquisas, esperadas para hoje, talvez joguem alguma luz sobre a eleição, por enquanto, totalmente indefinida. As duas expectativas principais são: quanto vai crescer Bolsonaro, depois do atentado? Quanto Lula conseguirá transferir para seu substituto que entra em campo na reta final da campanha?
Sem Lula e com Bolsonaro afastado campanha recomeça imprevisível
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