Autor: da Redação

  • A Patrulha de Sete João

    livro-patrulhaAutor: Euclides Torres
    O diário deixado por um mercenário alemão foi o ponto de partida deste livro que aborda as guerras no Sul do continente, os costumes no interior gaúcho e a imprensa na segunda metade do século XIX. Retrata uma época violenta, que ainda desafia interpretações.
    2005, 208 páginas, 14 x 21 cm, 260 gr
    ISBN 85-87270-08-7
    R$ 30,00
     
     
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  • O Menino que se Tornou Brizola

    Autor: Cleber Dioni
    A vida de Leonel Brizola, com ênfase para os primeiros anos em Porto Alegre, até o exílio no Uruguai e a volta, quinze anos depois.  “…Éramos todos jovens e nos identificávamos com aquela massa anônima a percorrer as ruas de Porto Alegre, gritando ‘Getúlio’, ‘Getúlio’ e empunhando faixas com toscas inscrições em favor dos sindicatos e das garantias de trabalho”. Leonel de Moura Brizola
    2004, 180 páginas, 14 x 21 cm
    ISBN 85-87270-06-0
    EDIÇÃO ESGOTADA

  • A Paz dos Farrapos

    livro-A-Paz-dos-FarraposOrganizador: Elmar Bones
    “É que esta paz é nebulosa. Ela é uma paz só dos farroupilhas. Só existe uma documentação assinada elos rebeldes. Não há nenhum documento assinado por qualque autoridade do Império. Ela pode ser questionada”.
    Moacyr Flores, historiador
    3ª ed., 2004, 144 páginas, 14 X 21 cm
    ISBN 85-87270-05-2
    EDIÇÃO ESGOTADA
    4ª edição no prelo

  • Histórias da Santa Casa (1) – O Cardeal e o Guarda Chuva

    Autor: Elmar Bones
    Relato jornalístico do projeto que transformou a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre num dos melhores hospitais do país.
    2003, 200 páginas, 16 x 23 cm
    ISBN 85-87270-02-8
    EDIÇÃO ESGOTADA

  • Obra Completa de Simões Lopes Neto

    Organizador: Paulo Bentancur
    Eis, enfim, a reunião da obra completa de uma das expressões máximas do pré-modernismo brasileiro. Simões Lopes Neto é o exemplo mais marcante da ficção regionalista desse período. O imaginário mítico, o humor belicoso, guerreiro, a fala inculta e insolente são os elementos básicos dessa ficção que transcende seu quadro de referências e firma-se em um contexto universal.
    Co-edição JÁ/Sulina
    2003, 1.088 páginas
    ISBN 85-205-0349-7
    EDIÇÃO ESGOTADA

  • O Homem que Perdeu os Olhos

    Vários autores
    Seleção de reportagens publicadas no Jornal JÁ: “O homem que perdeu os olhos” (um crime sem solução), “O Cara Cortada” (um crime de imprensa), “A primeira eleição em Porto Alegre” (um registro histórico), “O dia em que o Rio Grande resistiu” (sobre a Legalidade) “O dia em que o Rio Grande vacilou” (sobre o golpe de 1964), “O Brasil se debruça sobre Vargas” (sobre o cinqüentenário do suicídio de Getúlio Vargas). Coletânea destinada a estudantes, estudiosos e praticantes de jornalismo.
    2004, 88 páginas, 14 x 21 cm, 151 gr
    ISBN: 85-87270-07-9
    R$ 15,00
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  • Pioneiros da Ecologia

    livro-pioneiros-da-ecologia
    Autores: Elmar Bones e Geraldo Hasse
    Primeira edição da obra que resgata a história do movimento ambientalista gaúcho, depois reeditada em 2007.
    Últimos exemplares!
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  • Uma disputa de batom, saia e salto alto

    Quatro mulheres e quatro homens na disputa pela prefeitura de Porto Alegre. Se as eleitoras votarem só em mulheres, uma delas vence. Acontece que entre os mais de um milhão (1.038.885) de eleitores na Capital gaúcha, as mulheres são maioria, exatos 93.501 votos a mais.
    A realidade se repete no Estado, com diferença ainda mais acentuada: 293.119 eleitoras a mais, em quase oito milhões de pessoas habilitadas a votar de Aceguá à Xangrilá, nas 173 zonas eleitorais dos 496 municípios gaúchos. É o quinto maior colégio eleitoral do Brasil, com 7.925.459, o que representa 6,068% do total nacional.
    Tudo indica que a eleição não vai se decidir em primeiro turno, no dia 5 de outubro. É que além do apelo feminino nas urnas, o atual prefeito concorre à reeleição e ainda há dois deputados na disputa, um federal e um estadual. Ou seja, todos têm ou deveriam ter o que mostrar à população em termos de realizações. O segundo round é dia 26 de outubro.
    A campanha começou devagar, uma caminhada na Rua da Praia, panfletagem na Esquina Democrática, barraquinhas no Largo Glênio Peres, um bate-papo nos altos do Mercado Público, um debate na rádio A, outro na tevê C, alguns comitês recém inaugurados, outros, desorganizados. O clima promete esquentar mesmo daqui há um mês (19 de agosto), quando começa a propaganda eleitoral nas emissoras.
    Juntas, as quatro candidatas registraram na Justiça Eleitoral estimativas de gastos na campanha que ultrapassam R$ 9 milhões. Mais da metade (R$ 4,8 milhões) foi declarado pela coligação Frente Popular, que tem na chapa Maria do Rosário e Marcelo Daneris, ambos do Partido dos Trabalhadores. Completam a Frente PSL, PTC e PRB.
    Em segundo lugar na previsão de gastos ficou a coligação Porto Alegre é mais, com Manuela D’Ávila e Berfran Rosado. Prevêem gastar R$ 3,5 milhões. Manu representa o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Berfran, o Partido Popular Socialista (PPS). Outros cinco compõe a chapa: PR, PMN, PTN, PT do B, e PSB.
    A estimativa de gastos na campanha pela coligação Sol e Verde, de Luciana Genro, do Partido Socialismo e Liberdade (PSol), e Edison de Souza, do Partido Verde (PV), foi de R$ 700 mil. E a previsão da coligação Frente de Esquerda, de Vera Guasso e Humberto Carvalho, ambos do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), é de investir até R$ 50 mil.
    Mais de meio milhão de reais em bens
    O patrimônio das candidatas, declarado ao TSE, soma R$ 639,1 mil. Rosário declarou bens no valor de R$ 335,6 mil, uma casa na Capital gaúcha, um carro, um plano de previdência e um saldo bancário. Seu vice, o vereador Danéris, 37 anos, declarou como patrimônio um apartamento de R$ 46 mil.
    Luciana tem um apartamento financiado e um carro que somam R$ 120 mil. Seu vice, o advogado porto-alegrense, de 55 anos, registrou R$ 635 mil em bens, de dois imóveis, dois carros e dois estabelecimentos comerciais. Vera também declarou possuir um apartamento e um carro, que somam R$ 71 mil, e seu companheiro na chapa, porto-alegrense, membro do Ministério Público do Estado, de 65 anos, declarou possuir quatro imóveis e dois carros no valor total de R$ 389 mil.
    Já, Manuela registrou como patrimônio um carro de R$ 42,5 mil e seu vice, engenheiro de Rosário do Sul, 50 anos, registrou R$ 311 mil, divididos em um apartamento na Capital, um terreno na praia e um carro.
    Entre os homens que disputam o Paço Municipal, o maior patrimônio foi apresentado por Paulo Rogowski (PHS), com R$ 1,09 milhão, seguido do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM), com R$ 681,80 mil, e do atual prefeito, José Fogaça (PMDB), com R$ 508 mil. O deputado estadual Nelson Marchezan Júnior (PSDB) informou não possuir bens.
    Marcadas pela defesa de ideais
    As quatro candidatas prometem fazer desta uma eleição histórica. Todas são de esquerda, se é que ainda existe essa definição. Três são deputadas federais com altos índices de votação em pleitos anteriores.
    A quarta é funcionária pública, sem experiência parlamentar, mas não menos combativa. Todas têm forte participação nos movimentos sociais. Elas negam, mas exploram a beleza física em seus materiais publicitários.
    Luciana Krebs Genro, santamariense de 37 anos, casada e um filho, é professora de inglês e deputada federal. Começou a militância estudantil do colégio Júlio de Castilhos, aos 14 anos. Em 1994, foi eleita deputada estadual com 17 mil votos pelo PT, pautando seu mandato na luta contra as privatizações da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) e Companhia Rio-Grandense de Telecomunicações (CRT). Foi reconduzida ao parlamento gaúcho em 1998 com o dobro dos votos, 36 mil.
    Em 2002, ganhou 100 mil votos para deputada federal. Entrou em choque com a política do governo Lula ao combater a reforma da Previdência – fato que provocou seu rompimento e expulsão do PT, em dezembro de 2003. No ano seguinte, participou da formação do PSol. Em 2006, foi eleita a deputada federal mais votada em Porto Alegre, com mais de 185 mil votos.
    A mais jovem das candidatas é Manuela Pinto Vieira D’Ávila. Porto-alegrense de 26 anos, jornalista e deputada federal, Manu começa a colecionar recordes. Foi a vereadora mais jovem da história da Capital gaúcha, eleita em 2004, e a deputada federal mais votada do Estado, em 2006, com 271.939 votos.
    Começou a atuar no movimento estudantil em 1999, quando filiou-se à União da Juventude Socialista (UJS). Em 2001, ingressou no Partido Comunista do Brasil. Nos dois anos seguintes, integrou a direção nacional da UJS e a vice-presidência Sul da União Nacional dos Estudantes (UNES). Sua campanha tem marca registrada – “E aí, beleza?” -, que busca a identificação com o jovem, público para o qual prioriza sua atuação parlamentar.
    Maria do Rosário Nunes, 41 anos, casada e um filho, é a mais experiente. A professora de Veranópolis foi vereadora de Porto Alegre por dois mandatos, deputada estadual e já está no segundo mandato na Câmara Federal.
    Iniciou a militância no movimento estudantil secundarista e no Centro de professores do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato). Seu trabalho envolve principalmente a proteção aos direitos humanos e de crianças e adolescentes.
    Já, a presidente estadual do PSTU, Vera Justina Guasso, é a mais combatente no que diz respeito aos direitos dos trabalhadores. Natural de Santiago, 45 anos, uma filha, é técnica em informática e servidora pública federal. Trabalha no Serviço de Processamento de Dados (Serpro).
    Sua luta política começou ainda na adolescência, contra a ditadura militar, e segue, hoje, através do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do RS (Sindppd-RS) e da coordenação nacional da Conlutas. Vera já disputou eleições à Câmara Municipal de Porto Alegre, Assembléia Legislativa, Prefeitura de Porto Alegre e Senado, não vencendo nenhum dos pleitos.

  • PT pede indiciamento de Yeda Crusius pela CPI do Detran

    Entre as contribuições ao relatório da CPI do Detran entregues ontem à secretaria da Comissão pelos deputados petistas Stela Farias e Elvino Bohn Gass, está o indiciamento da governadora Yeda Crusius e de mais oito pessoas, somente dois são réus no processo judicial em Santa Maria: os ex-secretários Cezar Busatto, da Casa Civil; Delson Martini, geral de Governo; Ariosto Culau, do Planejamento; Marcelo Cavalcante, da Representação gaúcha em Brasília, o deputado federal José Otávio Germano, ex-secretário da Segurança no Governo Rigotto; o conselheiro João Luiz Vargas, presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE); Lair Ferst, ex-presidente do Detran; e Antônio Dorneu Maciel, ex-diretor da CEEE.
    Os indiciamentos se referem a crimes de improbidade administrativa e crimes comuns cometidos por agentes públicos do governo. A deputada Stela Farias disse que Yeda participou de atos de improbidade administrativa, prevaricação e co-autoria em dispensa irregular de licitação.
    “Existem fortes indícios de que a governadora teve ciência de que o esquema criminoso permaneceu em ação depois da substituição da Fatec pela Fundae e se omitiu. Vários elementos levam a esta conclusão, entre eles, o fato de seu secretário de Governo e amigo pessoal Delson Martini ser citado à exaustão nas escutas”, argumentou a parlamentar.
    Bohn Gass argumenta que a inclusão das sugestões pelo relator, deputado Adilson Troca (PSDB), é fundamental para um relatório condizente com o trabalho de quatro meses da Comissão que trata da responsabilização política. “Mesmo depois de ter sido avisada do que estava acontecendo, a governadora não tomou providência alguma para acabar com o esquema da fraude milionária”, disse.
    O relator da CPI, Adilson Troca, descarta a possibilidade de incluir a governadora em seu relatório, mas observa que poderão surgir outros nomes. Ele pretende concluir o relatório no dia 2 de julho e apresentá-lo à CPI dia 4. Se aprovado, será submetido ao plenário do Parlamento gaúcho.
    Processos contra servidores
    A Comissão de Sindicância que apurou irregularidades no Detran entregou ontem a órgãos públicos cópia do relatório para instauração dos Processos Administrativos Disciplinares (PAD) dos servidores indiciados. Os procvessos ficarão a cargo da Procuradoria Disciplinar e de Probidade Administrativa da PGE. Já o processo contra o procurador do Estado aposentado Flávio Vaz Netto será analisado pela Corregedoria da Procuradoria-Geral do Estado.
    O deputado Raul Pont, líder da bancada do PT, criticou a demora do governo estadual para punir os indicados em sindicância como responsáveis pela fraude no Detran. “Não é admissível que se espere por dois anos para a punição dos envolvidos. O senhor Vaz Netto obteve sua aposentadoria com uma celeridade inusitada. Agora, vai ficar ainda dois anos recebendo do Estado. Deveria ser punido com a mesma celeridade”, defendeu.
    Pont estranhou, também, que Eduardo Vargas, filho do presidente do Tribunal de Contas, João Luis Vargas, e Luiz Paulo Germano, irmão do deputado federal José Otávio Germano, embora indiciados não estejam na lista dos indicados como responsáveis pela sindicância.

  • Moradores voltam a reclamar de danceteria no Shopping Total

    Helen Lopes
    Pouco mais de uma semana após a reabertura da danceteria República de Madras, no Shopping Total, vizinhos voltaram a reclamar do barulho noturno. “Não mudou nada, continuamos sem dormir”, atesta Ana Lúcia Vellinho DÂngelo, presidente Associação de Moradores e Amigos do Bairro Independência (Amabi).
    Cerca de 20 moradores do entorno se reuniram na segunda-feira, dia 14 de abril, para debater ações contra a poluição sonora. Além do retorno do som alto – que deu uma trégua durante o verão quando a casa noturna fechou para reformas – eles se queixaram da algazarra dos jovens no estacionamento. “É cavalinho-de-pau, buzinaço e garrafas atiradas. Estamos à mercê das autoridades que nada fazem”, protesta Ana Lúcia.
    “Não somos contra a danceteria, apenas queremos dormir”, emenda Amélia, que reside na rua Comendador Coruja esquina com a Cristóvão Colombo há 19 anos. “O horário do shopping não é até as dez? Será que o estacionamento pode funcionar depois disso?”, pergunta outro morador.
    A Amabi está fazendo um abaixo-assinado solicitando audiência com o Ministério Público. No ano passado, a entidade recolheu mais de 200 assinaturas e o MP chamou os responsáveis pela casa noturna, que se comprometeram a resolver o problema.
    Outra medida será a contratação de um técnico para refazer as medições durante a madrugada. “A Smam só tem uma pessoa para atender toda a cidade não podemos depender dessa análise”, entende o morador Ney Ferreira.
    De acordo com o supervisor de meio ambiente da Smam, Maurício Fernandes, após os reparos, a danceteria recebeu licença, mas está em constante monitoramento. “Estamos empenhados em saber se há esse ruído excessivo”.
    Os moradores também criticam a administração do Shopping Total pelo barulho do ar-condicionado e constante carga e descarga. “Esse procedimento é permitido das 19h às 7h”, informou o representante da Smam.
    Reivindicação é referência para outros bairros
    Síndica de um prédio na esquina Garibaldi com a Independência, Marília veio se unir à Amabi porque também sofre com noites insones por causa de uma boate. “Não aguento mais ver uma meia dúzia tirar o sono de tanta gente”, desabafou. Ela e um grupo de vizinhos estão formando o movimento Reviver Independência com o objetivo de melhorar a qualidade de vida na região.
    Outro tema destacado no encontro foi a instalação de uma Estação de Rádio Base no Edifício Toledo, na esquina da rua Pinheiro Machado com a Gonçalo de Carvalho. “Sem o conhecimento dos moradores e infringindo a lei, pois há escola e hospital próximo”, denunciou um morador. A representante da Smam assegurou que irá averiguar a situação da antena.
    Proprietário quer negociar
    No final de março, o República de Madras passou por uma ampla reforma para melhorar o isolamento acústico. A iniciativa aconteceu porque, por insistência dos moradores, a Smam refez as medições e constatou ruído acima do permitido por lei.
    Os vidros do banheiro foram trocados e câmeras e portas acústicas foram instaladas. A casa mudou ainda o sistema de som para um que concentra na pista de dança. Antes da reabertura, a Smam verificou o som e liberou para funcionamento.
    Fala Tiago (ta na mão, mas tá no jas) não lembro exatamente mas é isso, querem saber o há de errado…
    Uma das hipóteses levantadas na reunião foi de que não adiantaria o isolamento acústico convencional porque o problema estaria na estrutura do prédio. “O ideal seria um teto de concreto, mas é pouco provável que eles façam esse investimento porque o espaço é alugado”, argumenta Ney Ferreira.