Autor: da Redação

  • Marchezan apresenta projeto para privatizar praças e parques de Porto Alegre

    O prefeito Nelson Marchezan enviou um pacote de projetos ao legislativo municipal, entre eles o projeto que privatiza parques e praças de Porto Alegre.
    É o PLE 011/18, que autoriza o Poder Executivo a conceder os serviços de operação, administração, conservação, manutenção, implantação, reforma, ampliação ou melhoramento, de praças e parques urbanos para a iniciativa privada.
    Na prática, quem ganha a concessão de determinado praça ou parque, com a premissa de cuidar do local, poderá cobrar ingressos e administrar o local por um tempo de até 35 anos. A cobrança de ingresso é autorizada “para acesso às
    áreas fechadas dos parques urbanos em que tenham sido realizados investimentos substanciais pelo concessionário”.
    O projeto foi apresentado esta manhã, para assessores dos parlamentares, em uma sala da Câmara de Vereadores.
    O PLE 011/18 está no Regime de Urgência e o Executivo quer votar até o fim de ano.
    Veja a integra do projeto de lei:
    PROJETO DE LEI Nº /18.
    Autoriza o Poder Executivo a conceder os
    serviços de operação, administração,
    conservação, manutenção, implantação, reforma,
    ampliação ou melhoramento, bem como o uso, de
    praças e parques urbanos.
    Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a conceder os serviços de
    operação, administração, conservação, manutenção, implantação, reforma, ampliação ou melhoramento, bem como o uso de praças e parques urbanos.
    Parágrafo único. As concessões de que trata esta Lei deverão garantir a
    manutenção dos serviços ambientais, suas funções ecológicas, estéticas e de equilíbrio ambiental, observadas as regras de manejo arbóreo, proteção das nascentes, cursos d’água, lagos, fauna, flora e permeabilidade do solo.
    Art. 2º As concessões de que trata esta Lei serão formalizadas por meio de contrato, decorrente de procedimento licitatório.
    § 1º Ficam autorizadas as modalidades de concessão comum, concessão patrocinada, concessão administrativa ou concessão de simples uso de bem público.
    § 2º Poderão ser objeto de concessão a integralidade de praças e parques urbanos,
    ou de parcela da área ou dos serviços de operação, administração, conservação, manutenção, implantação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura.
    § 3º Fica autorizada a cobrança de ingresso pela Concessionária para acesso às
    áreas fechadas dos parques urbanos em que tenham sido realizados investimentos substanciais pelo concessionário.
    § 4º A concessão de simples uso de bem público será utilizada, exclusivamente,para praças e para subáreas de parques urbanos.
    Art. 3º O prazo de concessão será compatível com a amortização dos investimentos previstos, no limite máximo de 35 (trinta e cinco) anos.
    Art. 4º Além dos requisitos determinados pela legislação federal, os estudosprévios à publicação do edital deverão conter:
    I – descrição dos usos e vocações da área objeto da concessão;
    II – diretrizes para a sua conservação, e
    III – eventuais definições sobre zoneamento de usos, no caso de parques.
    Art. 5º O julgamento da licitação poderá adotar como critérios aqueles previstos
    nas Leis Federais n.º 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e n.º 11.079, de 30 de dezembro de 2004.
    Art. 6º O edital disporá sobre os direitos e deveres do concessionário e a
    possibilidade de exploração de receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos nassociados, inclusive publicitária.
    § 1º Poderão ser instituídas novas receitas, além das previstas no edital de
    licitação e no contrato, mediante autorização e compartilhamento de receitas com o Poder Público.
    § 2º Poderão ser instituídas novas receitas com vista à recomposição do equilíbrio
    econômico-financeiro do contrato, inclusive por conta do acréscimo de encargos do
    concessionário, por meio de revisão contratual.
    § 3º As receitas, cujos valores estejam fixados no contrato, serão preservadas pelas regras de reajuste e revisão previstas na legislação, no edital e no contrato.
    § 4º Nos termos do edital, poderá ser objeto de exploração publicitária o mobiliário e demais equipamentos integrantes da concessão.
    Art. 7º As praças e parques urbanos poderão ser concedidos de forma isolada ou
    em lotes, como forma de minimizar a desigualdade no território urbano e equilibrar os encargos e direitos do concessionário.
    Art. 8º Caberá à Administração Pública Municipal realizar a fiscalização do
    contrato quanto ao cumprimento das especificações técnicas de execução e aprovar as escolhas técnicas apresentadas pela concessionária, por meio dos órgãos competentes.
    Parágrafo único. Para a realização das atribuições referidas neste artigo, a
    Administração Pública Municipal poderá firmar convênios, termos de cooperação e contratar serviços de terceiros, inclusive para instituição de verificador independente do contrato.
    Art. 9º A revisão do contrato dar-se-á sempre que necessário para apurar ecorrigir eventuais desequilíbrios na equação econômico-financeira.
    Parágrafo único. O edital de licitação e o contrato poderão prever, após
    transcorridos 12 (doze) meses da assinatura do contrato de concessão, a realização de revisão extraordinária, que dirá respeito a eventuais alterações nas condições físicas e operacionais da infraestrutura concedida ocorridas entre a publicação do edital de licitação e a data da assinatura do contrato.
    Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
     

  • A múltipla trajetória cultural de Barbosa Lessa no Memorial

    A partir de 01 de dezembro – mês de aniversário de Barbosa Lessa – o Museu Antropológico do RS e o Memorial do RS apresentam uma reedição de “10 X Lessa”.  

    A exposição revela as dez faces intelectuais de um dos mais conhecidos tradicionalistas gaúchos. A edição original foi promovida em 2012 pelo Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF) para assinalar os dez anos de sua morte.

    A mostra segue em cartaz no primeiro andar do Memorial do RS até 27 de janeiro, com entrada franca.

    No dia 13 de dezembro (data do seu aniversário), às 18 horas, acontece o painel que aborda a dimensão cultural do multifacetado Barbosa Lessa, no auditório do primeiro andar, com entrada franca.

    Como debatedores, participam o publicitário e escritor Luiz Coronel, o jornalista Renato Dalto e o professor e crítico literário Luís Augusto Fischer.

    A mostra é composta por banners com imagens e textos sobre os projetos de Barbosa Lessa, cuja diversidade cultural está presente tanto nos temas de pesquisa quanto na abrangência das áreas de atuação.

    As dez facetas do homenageado, desconhecidas pela maioria dos gaúchos, evidenciam as seguintes expressões: homem da comunicação, compositor, tradicionalista, pesquisador, dramaturgo, homem público, escritor, ator e consultor de cinema, folclorista e ecologista.

    Luiz Carlos Barbosa Lessa

    (1929, Piratini, RS – 2002, Camaquã, RS):

    Folclorista, militante tradicionalista e escritor sul-rio-grandense. Destacou-se no cenário cultural com a fundação do CTG 35, pesquisando sobre as danças gaúchas ao lado de Paixão Cortês.

    Foi Secretário de Cultura, idealizador da Casa de Cultura Mário Quintana – referência cultural e turística de Porto Alegre. Escreveu cerca de 60 obras, entre contos, músicas e romances.

    Entre as publicações mais conhecidas, Rodeio dos ventos, um épico sobre como seria vida do povo gaúcho, e Os guaxos, premiado em 1959 pela Academia Brasileira de Letras.

    Foi o criador da popular canção Negrinho do Pastoreio, em 1957, baseada na lenda do jovem escravo acorrentado a um formigueiro para ser devorado pelos insetos ao perder a tropilha de cavalos do patrão. Essa toada foi cantada por dezenas de intérpretes, como Inezita Barroso, Leopoldo Rassier e a dupla Kleiton & Kledir.

    Exposição 10 X LESSA

    De 01 de dezembro a 27 de janeiro de 2019 (primeiro andar), de terça a sábado, das 10 h às 18 h; domingos e feriados, das 13 h às 17 h.

    Painel 10 X LESSA

    Dia 13 de dezembro, às 18 horas, no auditório do primeiro andar, com participação do escritor e publicitário Luiz Coronel, do jornalista Renato  Dalto e do professor e crítico literário Luís Augusto Fischer.

    MEMORIAL DO RIO GRANDE DO SUL

    Rua Sete de Setembro, 1020 – Praça da Alfândega

    Centro Histórico de Porto Alegre

    Entrada franca

     

  • Audiência sobre Fazenda do Arado mobiliza a comunidade do Belém Novo

    É grande a expectativa em torno da audiência pública, no bairro Belém Novo, na zona sul de Porto Alegre, sobre o mega-projeto imobiliário que pretende transformar os 400 hectares da Fazenda do Arado num condomínio fechado.
    O tema é polêmico e a audiência, promovida pelo Ministério Público do RS, está mobilizando a comunidade e as lideranças do movimento ambientalista de Porto Alegre.
    Está marcada para as 19h30 de hoje, 29/11, no salão paroquial ao lado da igreja N. Sra. de Belém (Av. Heitor Vieira, 494).

    O casarão que foi de Breno Caldas, no morro / Tânia Meinerz/JÁ

    Além de uma das poucas praias ainda limpas do Guaíba, o bairro guarda a área da Fazenda do Arado Velho, que pertenceu a Breno Caldas. O casarão que foi sede da fazenda continua lá.

    Desde 2015 moradores e simpatizantes do bairro mobilizam-se em atividades de cunho ambiental e cultural pela preservação do bairro devido ao patrimônio material e imaterial que guarda, e combatem um megaprojeto imobiliário planejado para o Belém Novo.
    Dois movimentos contrários ao loteamento da área da antiga fazenda trabalham simultaneamente:
    – Movimento Preserva Belém Novo, focado nas questões cotidianas e cidadãs do Belém Novo, é formado por moradores e frequentadores da região; e
    – Campanha Preserva Arado, de cunho informativo, visa chamar a atenção da população de Porto Alegre para o que consideram um “tesouro ambiental, histórico, cultural e arqueológico chamado Fazendo Arado Velho”. Esta campanha é fruto da aliança entre Movimento Preserva Belém Novo e Coletivo Ambiente Crítico (grupo de estudantes da UFRGS). Também recebe o apoio de diversas entidades e cidadãos de toda cidade.
    Planejamento viário divulgado pela Arado Empreendimentos Imobiliários

    O projeto empresarial que pretendem deter designa uma área de 426 hectares da Fazenda Arado Velho para a implantação de um mega empreendimento com condomínios e área comercial. A área equivale a 11 parques como o da Redenção. Cientes de que o projeto parte do pressuposto de que a área é privada, argumentam que o bem estar coletivo está acima disso, por não existir em toda orla de Porto Alegre área tão preservada.
    Entre as riquezas do lugar, destacam-se a flora e a fauna de ampla
    diversidade que compõem um patrimônio biogenético de valor inestimável e ainda a ser inventariado, além de material arqueológico de rara ocorrência. Por isso propõem que na Fazenda do Arado Velho seja transformada num parque de acesso público a 25 km do centro da capital.
    Um condomínio como o planejado pela Arado Empreendimentos Imobiliários traria ao bairro cerca de sete mil novos moradores e seus veículos. Os debates começaram em 2016, e hoje envolvem diversos outros movimentos e instituições da cidade.
    A complexidade do processo agravou-se com a recente iniciativa do movimento indígena, que, alheio à mobilização dos moradores, decidiu reivindicar o território do Arado como Terra Indígena. Acionaram o Ministério Público Federal e FUNAI em fevereiro de 2018 e promoveram a retomada da Ponta do Arado no dia 15 de junho. Desde então também estão apresentando sua pauta de reivindicações.
    O movimento Preserva Belém Novo e a campanha Preserva Arado vieram a público declarar que não são protagonistas dessa decisão dos indígenas, porém solidarizam-se com o movimento indígena e mantêm o objetivo original da campanha Preserva Arado – a proteção ambiental, histórica, cultural e arqueológica da Fazenda
    Arado Velho.
  • Relator de projeto que reduz uso de agrotóxicos teme protelação

    O deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), relator do Projeto de Lei (PL 6.670/16) que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pnara) pede que a população pressione para aprovação da proposta no Congresso Nacional.
    Ele diz que se o relatório não for apreciado até fins de dezembro, todo o trabalho que consumiu cerca de dois anos de discussão até agora poderá ser perdido e teria que recomeçar “do zero”, na próxima legislatura, que se inicia em fevereiro do próximo ano.
    “Esse debate não é um problema só do agricultor, que corre o risco de contaminação no hora do manuseio, mas de todos, porque todo mundo come comida.”
    Tatto participou de audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo, convocada pelo deputado estadual Marcos Martins (PT-SP).
    O encontro reuniu especialistas que trataram dos riscos à saúde da população e ao meio ambiente do uso intensivo do veneno em áreas agrícolas comandadas pelo agronegócio, em especial em culturas voltadas para exportação como a soja, a cana-de-açúcar, o algodão e o eucalipto.
    O Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos, inclusive com a utilização de substâncias que já foram banidas em outros países.
    Dentre outras ações, o Pnara prevê a criação de zonas de uso restrito e até zonas livres de agrotóxicos – como áreas próximas a escolas e residências – e além de proibir o uso de produtos considerados extremamente tóxicos.
    Prevê também estímulos fiscais aos produtores agroecológicos que cultivam alimentos saudáveis sem a utilização de veneno.
    O Pnara também pode funcionar como uma espécie de antídoto ao chamado Pacote do Veneno, um conjunto de mudanças legislativas que pretende flexibilizar ainda mais a fiscalização sobre o uso dessas substâncias.
    “O imposto que todos nós pagamos vai para produzir alimentação envenenada. Queremos que esse dinheiro subsidie a produção de orgânicos”, afirmou o deputado. Ele destacou dados do Tribunal de Contas da União (TCU) revelando que, entre 2010 e 2017, o Estado Brasileiro deixou de arrecadar cerca de R$ 9 bilhões com isenções concedidas para empresas que produzem veneno.
    Tatto afirmou que, além de ter virado um problema de saúde pública, a utilização em massa de veneno nas lavouras de exportação pode colocar o Brasil numa encruzilhada, já que muitos países que compram produtos agrícolas brasileiros adotam legislação muito mais restritiva do que a nossa sobre a aplicação desse tipo de substância, podendo acarretar no fechamento desses mercados para os nossos produtos se o modelo de produção adotado há décadas pelo agronegócio não for alterado.
    O deputado também relacionou as consequências do uso indiscriminado dos agrotóxicos às desigualdades sociais. Segundo ele, os mais ricos conseguem fugir, em parte, dos principais impactos negativos na alimentação adquirindo produtos orgânicos, muitas vezes com preços ainda proibitivos para os trabalhadores e o restante da população mais pobre. Ainda assim, não estão livres dos riscos, pois a contaminação também chega por meio da água e do ar, em função da pulverização de veneno aplicada por aviões.
    Comparação
    Segundo a professora do Departamento de Geografia da USP Larissa Bombardi, que realizou um estudo comparativo do uso dessas substância no Brasil e na União Europeia, estados como São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás utilizam cerca de 12 a 16 quilos dessas substâncias tóxicas por hectare, o que equivale de oito a 20 vezes as quantidades utilizadas em países europeus. Só no estado de São Paulo, são consumidas cerca de 110 mil toneladas de veneno por ano, que acabam indo parar na mesa da população. O Vale do Ribeira e as regiões produtoras de cana-de-açúcar no oeste do estado lideram.
    Ela diz que a contaminação de glifosato – uma das substâncias tóxicas com uso proibido na Europa – na soja brasileira é tão grande que 100 gramas do grão são suficientes para que uma criança de cerca de 20 quilos ultrapasse em 20% os limites seguros de ingestão dessas substância. O feijão, segundo Bombardi, é outro produto que tem limites de uso de substâncias tóxicas até 200 vezes maiores que aqueles adotados nos países europeus.
    Já a engenheira agrônoma Carla Bueno, integrante da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida, diz que os níveis de contaminação por agrotóxico são tão grandes que chegam até ao leite materno. “A gente não sabe se está fazendo bem ou mal ao nosso bebê quando a gente amamenta.”
    Ela também relacionou o uso de agrotóxicos à concentração fundiária e defendeu a reforma agrária como meio de garantir a produção de alimentos saudáveis no Brasil, citando iniciativas bem-sucedidas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na produção em larga escala de arroz e café livres de veneno. “Não vai ter como o agronegócio não falar mais sobre isso. É um assunto que está preocupando agora quem está na cidade. Todo mundo está preocupado com os riscos na alimentação”, afirmou.

  • Na web, a partir de domingo, a rádio Salve Sintonia

    Coletivo de jornalistas, produtores e radialistas, a maioria dos profissionais afastada da TVE e FM Cultura desde a extinção da Fundação Cultural Piratini, criou a Salve Sintonia, uma radio web com programação cultural 24 horas por dia.
    O lançamento oficial será neste domingo, 2 de dezembro, a partir das 18h, no London Pub. O endereço é www.salvesintonia.com.
    Já está confirmada a volta dos programas que saíram da grade, como o Sessão Jazz, Cantos do Sul da Terra, Ficha Técnica, Musicatessen, Estação Regional, Cia Magnética, Música Independente.

     
    Tem ainda o De Banda na internet, programa voltado somente a bandas e músicos gaúchos, que já estão com os 2 pés na estrada, ou apenas iniciando a jornada. Vai ao ar toda a sexta-feira, das 19h às 20h, com produção e apresentação de Isabel Bonorino.
    No programa Rock On, Zé Fernando mostra o que de melhor o Rock produziu e produz, dos pioneiros dos anos 50 aos apaixonados de hoje que mantém a chama acesa, os revolucionários anos 60, as voltas e reviravoltas das décadas seguintes e suas incontáveis vertentes. Todo sábado, das 20h às 22h.
    Outra novidade é o Arquivo Salve Sintonia, que vai  rodar todos os domingos, às 17h, um disco clássico ou uma novidade, seja ele de música regional, instrumental ou popular, sempre com o olhar atento do produtor Márcio Gobatto, revelando aqui parte do seu acervo pessoal.

  • Chegada de Papai Noel marca abertura oficial do Natal em Porto Alegre

    Papai Noel chega nesta sexta-feira  ao Shopping Total (avenida Cristóvão Colombo, 545, bairro Floresta).
    Há 15 anos, o evento marca a abertura oficial do Natal de Porto Alegre. O espetáculo será realizado no Largo Cultural do shopping, a partir das 19h30. A entrada é gratuita.
    A Chegada do Papai Noel é promovida pelo Shopping Total desde 2003 para presentear a comunidade porto-alegrense, inspirada nos contos natalinos que falavam sobre a chegada do Papai Noel pela chaminé das casas.
    O bom velhinho chega ao Total de helicóptero e desce de rapel a chaminé de 86 metros de altura, momento mais esperado pela comunidade e, principalmente, pelas crianças.
    Para recepcionar o Papai Noel, foi preparado um show com atrações musicais, apresentações circenses e teatrais, inspirado em um universo infantil de sonhos, doces e magias.
    O espetáculo de Natal contará com a presença dos gaúchos que participaram do The Voice Kids – Arthur Seidel, Fernanda Costa e Valentina Roman – e das cantoras gaúchas Adriana Deffenti e Andrea Cavalheiro.
    No repertório, grandes sucessos da música brasileira, infantis e clássicos natalinos. A Cia Atmosfera de Circo completa o show com números emocionantes e divertidos com as Liras Pirulito, Acrobatas e Malabares. A programação será encerrada com um show de fogos de artifício.

  • Pacto Alegre

    CARLOS ALBERTO CASTRO
    Há décadas Porto Alegre se desmilingue enquanto o Rio Grande do Sul
    retroage à condição de “latifúndio agropastoril” de um século atrás.
    E a capital que já foi um centro de desenvolvimento [“inovação”]
    técnico e gerencial importante é hoje periferia dos outros dois polos
    econômicos da Região Sul – Paraná e Santa Catarina.
    Sem dúvida é preciso fazer alguma coisa!
    E o que não estou entendendo?
    Não estou entendendo as “circunstâncias” que conformam este Pacto
    Alegre da Aliança pela Inovação. E cito algumas destas
    “circunstâncias” [“intrigantes”]:

    • As universidades em Porto Alegre dispensaram recentemente professores
      e fizeram radicais mudanças nos seus currículos e na suas ofertas de
      titulação;
    • Centros de pesquisa do Governo do Estado – fundações fortemente
      integradas com as universidades – foram EXTINTOS, apesar dos
      insistentes alertas da própria comunidade universitária;
    • A sede de grupos empresariais importantes de origem gaúcha deixaram
      Porto Alegre em função do declínio econômico;
    • Diversos setores, como o da saúde, constituíam polos locais com
      densidade tecnológica “enraizada” nas nossas universidades mas foram
      “colonizados” por corporações geralmente estrangeiras;
    • A RBS, uma das “âncoras” assumidas do Pacto Alegre, está numa
      “trajetória” no mínimo estranha, pois desde 2014 faz movimentos em
      sentido contrário daqueles que se supõem serão “sustentados” pelo
      pacto;
    • E o mais intrigante: a CRISE FISCAL que infelicita e mina
      absolutamente as possibilidades de reversão da anomia e estagnação no
      Brasil, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre não é ao menos motivo de preocupação, portanto, não terá nenhum tratamento dispensado pelo  Pacto Alegre.

    Então não sei se foi feliz este nome de Pacto Alegre, pois para mim
    não passa otimismo. Antes, me soa como ironia triste…

  • Apicultura será tema de Dia de Campo em Montenegro

    A Emater/RS-Ascar programa para esta quarta-feira (28/11), no Centro de Treinamento de Agricultores de Montenegro (Cetam), um Dia de Campo em Apicultura. A atividade inicia às 9h e contará com sete estações técnicas que envolverão todo o ciclo da atividade, iniciando nas plantas, passando pelo manejo da colmeia e da colheita até chegar ao processamento do mel. Na ocasião também está prevista uma estação sobre gestão da propriedade em apicultura, onde serão apresentados os custos de produção.
    A intenção deste grande evento será promover a troca de conhecimentos com atenção para toda a cadeia produtiva”, destaca o assistente técnico regional em Apicultura e Meliponicultura da Emater/RS-Ascar, Paulo Conrad. Em paralelo ao evento, os participantes também poderão ter contato com fabricantes ligados à produção de mel, como Agronatur, Marcenaria Klein e Implavel Embalagens. “Além de haver venda de produtos no local, será oportunizada a troca de cera bruta por alveolada, comenta Conrad.
    São aguardados mais de 500 produtores para o Dia de Campo, que também contará com inauguração do Bosque Apícola do Cetam. Inscrições podem ser feitas nos escritórios da Emater/RS-Ascar. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3632-1261.
     

  • Dezembro Laranja foca na prevenção ao câncer de pele

    O Ambulatório de Dermatologia Sanitária (ADS), da Secretaria da Saúde (SES), participa do Dezembro Laranja, campanha nacional de prevenção ao Câncer de Pele, promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Em 2018, o movimento traz o tema “Se exponha mas não se queime” e visa a informar e conscientizar a população sobre a exposição solar e evitar a doença de maior incidência no Brasil e no mundo.
    Neste sábado (1º), das 9h às 15h, o ADS estará aberto para atender a população que poderá ser examinada preventivamente de forma gratuita.
    O ambulatório está localizado na Avenida João Pessoa, 1327, em Porto Alegre.

  • Larissa pede socorro

    Volto pra casa de noite (umas 21 horas) e está tudo muito escuro, tenho medo de ser assaltada” foi um dos comentários escolhidos como justificativa para apoiar esta petição. Você concorda? Clique e assine .
    Iluminação nos escadões da Vila Albertina AGORA! Sou mulher e estou com medo de andar na rua sem luz
    Abaixo-assinado por Larissa Santana
    Brasil
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    Apoiadores
    Clique para assinar
    Eu sou a Larissa, sou universitária e dependo do transporte público para me deslocar. Fico com medo de andar na rua quando não há iluminação. Assim como eu, diversas pessoas do bairro passam por locais que não tem iluminação.
    Existem jovens que estudam à noite, pessoas que trabalham até tarde, e elas se tornam vítimas de violência. Principalmente as mulheres, nós ficamos muito vulneráveis. A iluminação acabaria com a insegurança que vivemos todos os dias.
    Prefeitura de São Paulo, nós, moradores da Vila Albertina, QUEREMOS SOLUÇÃO! Tragam iluminação para a COMUNIDADE! Instalem postes principalmente nos escadões da Rua Veloso da Fonseca e da Rua Luís de Oliveira Bulhões. Estes são os pontos mais críticos!!
    Estes são os primeiros passos! Também queremos postes de luz em outros locais, como na Praça da Pedra, que fica entre a Rua Mário Sardelli e a Rua Luís de Oliveira Bulhões (na altura do número 667).
    POR FAVOR, NOS ESCUTEM! Esperamos um retorno de vocês em breve!!
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