A intenção do governador eleito, Eduardo Leite, de prorrogar por mais dois anos o aumento do ICMS, que vigora no Rio Grande do Sul, começa a enfrentar resistência na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul.
O presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, enviou uma correspondência a Leite, reiterando o posicionamento de que as alíquotas vigentes de ICMS expiram no dia 31 de dezembro deste ano, conforme prevê a lei.
A Federação defende a formação de um grupo de trabalho com representantes da indústria para discutir alternativas. A proposta já foi apresentada ao governador eleito no encontro do dia 6 de novembro, mas não obteve resposta.
Em reunião nesta terça, as diretorias da FIERGS e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (CIERGS), foi reforçada a decisão das entidades de que um Grupo de Trabalho deve ser constituído imediatamente.
Ele seria formado por representantes das entidades empresariais e da equipe de transição do novo governo, conforme sugestão apresentada pela FIERGS e pelo CIERGS no encontro que tiveram com Eduardo Leite, em 6 de novembro.
Na mensagem encaminhada, Petry aguarda as providências no sentido de dar curso à formação desse fórum no qual seriam aprofundadas as questões desta “pauta de competitividade da economia gaúcha apregoada por V. Exa. e cujo conceito tem o apoio do setor industrial”.
Desde 2016 estão em vigor no Rio Grande do Sul as alíquotas de ICMS. A elevação do imposto foi de 17% para 18% na categoria geral e de 25% para 30% sobre os chamados produtos e serviços seletivos, como energia elétrica, combustíveis e comunicação.
(Com informações da Assessoria de Imprensa)
Categoria: Geral
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Fiergs quer grupo de trabalho para discutir aumento do ICMS
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"Recebi muito calor e emoção de todos", diz autor australiano em Porto Alegre
Em sua primeira vinda ao Brasil, o autor australiano Stephen Michael King teve uma agenda cheia em Porto Alegre.Convidado da 64ª Feira do Livro, o escritor passou por uma maratona de atividades entre os dias 5 e 6 de novembro.Entre encontros com estudantes e leitores, o autor de clássicos da literatura infantil como “O Homem que Amava Caixas”, “Ana, Guto e o Gato Dançarino” e “Pedro e Tina”, todos publicados pela editora Brinque-Book, conversou com o JÁ e falou sobre a experiência de conversar com os pequenos leitores brasileiros.
Você imaginava encontrar tantos leitores aqui em Porto Alegre, no sul do Brasil?
-Eu não imaginava. É bem difícil de imaginar tanta gente lendo o meu livro tão longe de onde eu moro. Eu moro numa ilha na Austrália que tem 350 habitantes. As pessoas lá sabem que eu escrevo, mas eu sou apenas uma pessoa comum. E isso foi bem diferente aqui no Brasil.
E que outras diferenças você notou?
-Notei coisas diferentes entre as pessoas, crianças, todos, homens e mulheres… Aqui as pessoas se abraçam, se tocam, e todos me fazem sentir realmente bem-vindo. O Brasil parece tão amistoso e alegre, é muito legal. Quando conversei com as crianças, elas pareciam realmente muito interessadas. No final, as pessoas se juntaram e as mulheres até quiseram que eu beijasse suas crianças.
Como tem sido essa experiência de, pela primeira vez, encontrar seus pequenos leitores da América Latina?
-Tem sido muito emocionante porque eu não sabia o que esperar. Eu não fazia idéia, mas tem sido realmente caloroso e bonito; tem sido ótimo. Todos que eu encontro… As pessoas nesta Feira me fazem sentir próximo emocionalmente. Eu sinto que recebo muito calor e emoção de todos… é muito acolhedor.
E qual é o recado que você espera ter deixado para eles?
Que ler é divertido, sim, e nunca deve ser visto algo trabalhoso ou difícil, principalmente quando você é novo. É algo que deve ser divertido. E se sua mãe ou seu pai não lêem pra você, implore pra que eles leiam e curtam a experiência também.
(Ana Carolina Pinheiro)
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Tem "Crocodilagem"na Feira do Livro neste sábado
O cartunista Edgar Vasques autografa neste sábado às 17h30 na Feira do Livro de Porto Alegre, “Crocodilagem”, seu mais recente trabalho com o personagem mais antigo de sua carreira, o Rango.
Um dos mais célebres anti-heróis das tiras brasileiras, Rango nasceu em plena ditadura militar e é um dos mais longevos personagens do humor gráfico brasileiro.
Seu primeiro livro, publicado em 1974, também marcou o início da L&PM Editores. Criado por Edgar Vasquez, Rango surgiu com a cara do Brasil: miserável, esfomeado, marginalizado, pobre, desempregado e vivendo dentro de uma lata de lixo.
“Crocodilagem” chega agora para comemorar os 50 anos de carreira de Vasquez com tiras preto e branco e coloridas e trazendo o prefácio escrito por Erico Verissimo para a edição de 1974.
O título, segundo o cartunista e pai de Rango significa “sacanagem, hipocrisia, cinismo e fingimento etc. Tudo o que temos sofrido nesses tempos de tremendo retrocesso”.
Programação completa da Feira neste sábado:
9H
Sessão de Autógrafos do Colégio Marista Rosário de Porto Alegre
Onde: Teatro Carlos Urbim e Espaço Cultural dos Correios (térreo do Memorial)
9H
Seminário da Associação Gaúcha dos Escritores (AGEs)
Bamboletrando Dilan Camargo: vida e obra do escritor
14H30 – Escritores leem Dilan Camargo. Com Vera Verissimo, Maria Carpi, Cacá Melo, Lilian Rose M. da Rocha, Cristina Macedo, Helô Bacichette e mediação de Milene Barazzetti.
Onde: Salão de Bridge do Clube do Comércio
14H
As fantásticas aventuras do menino que lia livros, espetáculo teatral
Destemperados Produções Teatrais. Público: infantil.
Onde: Teatro Carlos Urbim
14H
3º Encontro de Influenciadores Literários e Seguidores
Convidadas especiais: Paola Aleksandra e Bel Rodrigues. Público: booktubers, blogueiros literários, instagramers literários e seguidores.
Onde: Espaço do Conhecimento Petrobras
14H
Quântica e consciência: O grande encontro
Evoluímos muito, mas não podemos negar que há mistérios. De uma Ciência Física que explicava os acontecimentos do dia a dia por meio do mecanicismo, chegamos aos enigmas contraintuitivos da Relatividade e da Quântica. Com Moacir Costa de Araújo Lima.
Onde: Auditório Barbosa Lessa no CCCEV
15H
A marca do genocídio de Ruanda na literatura de Scholastique Mukasonga
Presença da autora, considerada uma das maiores vozes literárias da África, ganhadora de vários prêmios literários. Na Feira do Livro, é apresentada por Cláudia Laitano. Retirada de senhas a partir das 13h30min no Balcão de Informações.
Onde: Auditório Barbosa Lessa no CCCEV
16H30
Sessão de autógrafos de Scholastique Mukasonga
A mulher de pés descalços / Nossa Senhora do Nilo / Baratas
Editora Nós
Onde: Praça de Autógrafos
17H
Anarquia é utopia, faça uma todo dia
Com estilo leve e uma grande capacidade de abordar temas cotidianos com ironia, o autor faz de suas crônicas um passeio cultural pelo Brasil de ontem e de hoje, discutindo filmes, livros, sexo e política com absoluta liberdade e espírito anarquista. Com Carlos Gerbase e Cláudia Laitano.
Onde: Salão de Bridge do Clube do Comércio
17H30
Oficina: Writing Dojo: escrevendo para chatbots
Workshop no qual Rafael Heidt e Daniel Wildt desenvolvem a jornada do herói, a definição da personagem, a criação de identidades e o UXWriter. Com Rafael Heidt e Daniel Wildt
Onde: Sala O Retrato no CCCEV
18H
Na medida do possível (ou quase)
Apresentação de não-manual para uma vida saudável e feliz, o que não é fácil e tem caminho longo. Mas sempre há uma maneira de alcançar o que queremos. Depende de cada um descobrir o que dá certo. Com Fernando Rocha e mediação de Ticiano Osório.
Onde: Biblioteca do Clube do Comércio
18H
Faça acontecer!
Chega de desculpas para viver uma vida incrível. 10 anos da editora Belas Letras com 10 grandes inspirações pessoais e profissionais para você deixar sua marca no mundo. Com Marcos Piangers, Ana Cardoso, Gabriel Gomes, Luciano Braga, Daniel Larusso, Tiago Mattos, Lau Patrón, Gabriela Guerra, Caroline Cintra e Tito Gusmão.
Onde: Teatro Carlos Urbim
18H30
50 Anos pendurado no pincel
O cartunista Edgar Vasques fala sobre sua carreira e sobre seu Rango, um dos mais longevos personagens do humor gráfico brasileiro que acaba de ganhar um novo livro: Crocodilagem
Com Edgar Vasques e Hiron Goidanish-Goida.
Onde: Salão de Bridge do Clube do Comércio
Política e História
Outro eixo da programação vai dedicar-se à política, História, neoliberalismo, cidadania e meio ambiente, reunindo autores como Alcy Cheuíche, Rafael Guimaraens, André Marenco, Juremir Machado da Silva e Dulce Helfer, em torno de temas atuais como os protestos de 2013, o avanço neoliberal dos anos recentes e os 50 anos de Maio de 1968. Saiba mais: http://bit.ly/ politicaehistorianafeira.
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CNJ pede esclarecimentos sobre "atuação política" do juiz Sérgio Moro
O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, instaurou na sexta-feira (9) um pedido de providências para que o juiz federal Sergio Moro esclareça questionamentos feitos ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre sua suposta atividade político-partidária enquanto ainda exercia a magistratura.
As representações foram feitas depois que Moro aceitou o convite para o cargo de ministro da Justiça do presidente eleito Jair Bolsonaro.
O juiz pediu férias e, antes de se exonerar da magistratura, passou a se reunir com a equipe de transição do governo. Antes, ele se reuniu com Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Martins deu 15 dias para que Moro preste informações, “visando a possibilitar uma melhor compreensão dos fatos”.
Pela Lei Orgânica da Magistratura, magistrados não podem exercer atividade político-partidária. Ao todo, foram feitos três questionamentos à conduta de Moro, um por um cidadão, outro pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e um terceiro pelo PT.
Habeas corpus de Lula
Em outra frente, o corregedor nacional de Justiça marcou para 6 de dezembro a oitiva de Moro e dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) Rogério Favreto, João Pedro Gebran Neto e Thompson Flores Lenz.
Os quatro participaram de uma guerra de liminares, em julho, quando Favreto, de plantão, concedeu um habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Decisões contrárias de Moro, Gebran e Flores mantiveram Lula na cadeia.
Martins ouvirá pessoalmente e em separado cada um dos magistrados envolvidos no episódio e que respondem a uma representação disciplinar. Embora o processo corra em segredo de Justiça, a marcação das oitivas foi divulgada pelo CNJ.(Com Agência Brasil) -
MST tenta reverter ordem para despejar assentados em Minas
Em reunião com representantes da Comissão de Direitos humanos da OEA, o MST denunciou o possível despejo de famílias que vivem no assentamento Quilombo Campo Grande, na cidade de Campo do Meio (MG).
No local, moram 450 famílias há mais de 20 anos.
O despejo determinado por uma liminar do juiz Walter Zwicker Esbaille Junior, na última quarta-feira (7) – em uma ação de reintegração de posse -, atinge um assentamento já consolidado das famílias que estão em um terreno da usina falida de Ariadnópolis, da Companhia Agropecuária Irmãos Azevedo (Capia).
O juiz deu prazo para que os assentados deixem o local até o dia 14 de novembro.
Em caso de descumprimento da ordem, o juiz estabeleceu pagamento de multa diária de R$ 5 mil.
“A decisão está para ser cumprida, é muito grave. Estamos acompanhando a situação com muita apreensão porque as famílias vivem ali e dependem daquilo. A preocupação do MST é que o caso de Campo do Meio abra um precedente nacional em relação a outras áreas de assentamentos. Nós teríamos uma situação muito diferente, com reintegrações de posse de áreas já conquistadas”, disse Kelli Mafort, integrante da coordenação nacional do MST.
O MST está recorrendo da decisão. Conforme o movimento, um decreto estadual de 2015 previa a desapropriação da área mediante pagamento do estado de Minas. Com a decisão, serão destruídos 1.200 hectares de lavoura de milho, feijão, mandioca e abóbora, 40 hectares de horta agroecológica e 520 hectares de café, segundo levantamento do MST, além de centenas de casas, currais e quilômetros de cerca. O movimento afirma que o terreno ocupado gera trabalho e renda para cerca de 2 mil pessoas.
De acordo com os advogados das famílias, a decisão é arbitrária e fere princípios constitucionais: “Houve restrição para a entrada da representação das famílias acampadas e impedimento de autoridades que se deslocaram para acompanhar a audiência”, diz a defesa em nota.
Segundo informações da defesa do MST, a usina encerrou as atividades em 1996 e ainda tem dívidas trabalhistas que ultrapassam R$ 300 milhões.
“O que nós estamos levando à Comissão [CIDH] é que, primeiro, possa nos ajudar do ponto de vista das recomendações de observância aos direitos humanos nessa situação específica de Campo do Meio e que essas recomendações sejam inclusive levadas em consideração para suspensão da reintegração de posse”, disse Mafort.
Outra preocupação apresentada pelo movimento à CIDH é sobre criminalização e aumento da violência contra movimentos sociais, especialmente em relação a possíveis mudanças na Lei Antiterror.
“A reivindicação é que a lei antiterrorista do país, de 2016, não fosse alterada. Quando essa legislação foi formulada, o contexto eram os Jogos [olímpicos] que foram realizados no Rio de Janeiro e estava dentro de um protocolo de países que recebem eventos internacionais de ter uma legislação contra crimes e atentados terroristas. Essa lei contém um artigo que exclui a aplicação dessa lei a movimentos sociais”, argumentou.
A integrante criticou ainda o discurso “violento” do presidente eleito, Jair Bolsonaro, em relação à atuação dos movimentos sociais no país.
Bolsonaro já mostrou seu apoio – em discursos de campanha e mesmo após a vitória nas urnas – ao projeto de lei que pretende configurar como terrorismo atos como dano de bens públicos ou privados. O projeto de lei 272/16, do senador Lasier Martins (PDT-RS), prevê penas de até 30 anos de prisão para quem comete esse tipo de infração, que poderia ser aplicada em casos de manifestações e ações de movimentos sociais.
(Com Agência Brasil) -
Livro-reportagem relata desmonte das fundações públicas estaduais
Patrimônio Ameaçado, publicado pela Editora JÁ, terá sessão de autógrafos nesta quinta-feira (8), às 18h30, na 64ª Feira do Livro de Porto Alegre, área central da Praça da Alfândega.
O jornalista Cleber Dioni Tentardini acompanhou durante três anos e meio os movimentos de resistência que se mantêm e ainda questionam na Justiça a drástica decisão e a falta de argumentos razoáveis do governo Sartori para o encerramento das atividades de oito fundações estaduais e uma companhia – Cientec, Piratini, FEE, Metroplan, FZB, FDRH, Fepagro, Feeps e Corag.
O livro-reportagem traz entrevistas com dirigentes, servidores e comunidade intelectual, que alertam para as perdas imensuráveis com o fim de instituições que há mais de meio século prestam relevantes serviços aos governos e à população: o acervo e a experiência que se dispersam, as pesquisas que se truncam, as séries estatísticas que se perdem, a produção de conhecimento que estanca.
A obra, de 200 páginas, muito bem ilustrada, conta um pouco da história de pioneirismo dessas instituições e mostra que a extinção pura e simples, feita de forma improvisada, com a distribuição de suas atribuições, serviços e funcionários estáveis para outros órgãos da administração direta, representa grave ameaça a um patrimônio público, material e imaterial, cujo valor é incalculável.
“Serão perdas que se incorporam a um período histórico de retrocessos, sem que se perceba claramente o quanto significam. Mais tarde, as novas gerações vão se dar conta de que houve um tempo sem rumo, em que andamos para trás”, afirma o editor, jornalista Elmar Bones.

A série jornalística que dá nome ao livro revela aos leitores detalhes das coleções científicas e o trabalho realizado nos diversos setores do Museu de Ciências Naturais, Jardim Botânico e Parque Zoológico, as três instituições vinculadas à Fundação Zoobotânica. Esse especial, publicado no site do jornal JÁ, desde agosto de 2015, conquistou quatro prêmios nos principais concursos jornalísticos do Estado em 2017.
Patrimônio Ameaçado traz ainda uma síntese das ações do Ministério Público Estadual e das negociações das entidades sindicais com o governo e os processos judiciais, nas esferas civil e trabalhista, alguns ainda em andamento, como este trabalho, que está aberto para constante atualização.
O livro teve edição gráfica de Andres Vince, revisão de Tetê Martins e colaboração dos jornalistas Geraldo Hasse, Tiago Baltz, Felipe Uhr e Mateus Chaparini. -
Feira do Livro: monja budista fala do "Zen para Distraídos"
É o tema da Monja Coen, que retorna à Feira do Livro de Porto Alegre neste ano, para falar de seu lançamento “Zen para Distraídos” (Editora Planeta, 2018), nesta quinta feira (8) às 18h30min, no Teatro Carlos Urbim.
A atividade terá retirada de senhas a partir das 13h30min no Balcão de Informações.
Às 19h30min, autografa na Praça de Autógrafos.
Monja Coen é a primaz fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil.
Ela parte da constatação que “viver nos grandes centros urbanos é um convite diário à distração. Manter o foco em tarefas simples, por mais fácil que pareça, se torna impossível com o excesso de informações e afazeres diários”.
“Zen para distraídos” aplica conceitos do budismo para melhorar o nosso bem-estar. A partir de práticas de meditação, de conceitos básicos do zen e outras técnicas milenares será possível manter o foco, desenvolver tarefas simples com muito mais concentração, ser mais assertivo, atingir objetivos e muito mais.
A programação completa desta quinta:
9h
O autor no palco com escritor carioca Otávio Junior
Onde: Teatro Carlos Urbim
9H45/10h/14h/17h30
VII Seminário Internacional: o papel da biblioteca na sociedade
Onde: Auditório Barbosa Lessa da CCEV
10h30
O autor no palco com escritora carioca Anna Claudia Ramos
Onde: Teatro Carlos Urbim
15h
Vozes femininas dissonantes – Florbela Espanca e Maria Firmina dos Reis
Jornal da Ufrgs apresenta sarau com leituras dramáticas e comentadas das obras das autoras selecionadas para o Vestibular da UFRGS em 2019. Com Márcia Ivana Lima, Silva, Roberta Flores Pedroso,Thuanie Cigarian e Mayura Matos.
Onde: Biblioteca do Clube do Comércio
16h
Santa Sede, Crônicas de botequim – Safra 2018 – Volume 9
Onde: primeiro andar do Memorial do Rio Grande do Sul
Rubem Penz, org. / Editora Buqui
18h
Memórias de Chorão
A viúva de um dos maiores ícones do rock nacional, Alexandre Magno Abrão, o Chorão, fala sobre
a história de amor dos dois. Com Graziela Gonçalvez e mediação de Kátia Suman.
Onde: Auditório Barbosa Lessa da CCEV
18h30
Porto Alegre, a meca das oficinas de criação literária: “chuta-se uma árvore e caem 10 escritores”.
Com os oficineiros Cíntia Moscovich, Jane Tutikian, Pedro Gonzaga, Robertson Frizero e Valesca de Assis.
Onde: Salão de Bridge do Clube do Comércio
18h30
A produção cultural para a infância e seu espaço na mídia, painel com Gabriela Romeu e Flávia Cunha.
Onde: Sala de Vídeo do Memorial
18h30
Monja Coen fala sobre seu livro “Zen para distraídos”
Onde: Teatro Carlos Urbim
ATENÇÃO: Distribuição de senhas a partir das 13h30min no Balcão de Informações.
19h30
Seminário O Brasil em Números, do IBGE, abordará a trajetória da instituição
Onde: Espaço do Conhecimento Petrobras
19h30
Monja Coen autografa “Zen para distraídos”
Onde: Praça de Autógrafos
19h30
Mauro Kwitko autografa Jovens Guerreiros e Guerreiras da Luz
Onde: Praça de Autógrafos -
General Augusto Heleno ficará mais próximo de Bolsonaro
Capa de todas as revistas, manchete dos jornais, o juiz Sérgio Moro é a estrela do governo de Jair Bolsonaro, do qual ele será Ministro da Justiça.
No tabuleiro do poder, no entanto, os movimentos mais importantes envolvem o general Augusto Heleno.
O vice-presidente eleito, general da reserva Hamilton Mourão, confirmou hoje (7) que o general da reserva Augusto Heleno será nomeado ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo eleito Jair Bolsonaro.
Antes, ele estava confirmado para o Ministério da Defesa. Em vez de ficar num ministério isolado, ficará junto ao presidente eleito.
Mourão disse que é necessário aproveitar melhor as capacidades do oficial. “É uma cabeça brilhante que não pode ser desperdiçada”, disse.
O vice-presidente acrescentou ainda que Bolsonaro conversa com vários nomes e que a possibilidade é que o futuro ministro da Defesa seja um oficial de patente elevada da Marinha. “Para ter equilíbrio”, observou.
O nome do futuro ministro da Defesa só será confirmado quando o convite for aceito.
Mourão disse que é necessário aproveitar melhor as capacidades do oficial. “É uma cabeça brilhante que não pode ser desperdiçada”, disse.
O vice-presidente acrescentou ainda que Bolsonaro conversa com vários nomes e que a possibilidade é que o futuro ministro da Defesa seja um oficial de patente elevada da Marinha. “Para ter equilíbrio”, observou.
O nome do futuro ministro da Defesa só será confirmado quando o convite for aceito.
(Com Agência Brasil)
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Feira do Livro: um dia para revisitar Karl Marx
Duas obras coletivas, em lançamento na Feira do Livro de Porto Alegre nesta quarta feira (7) remetem ao pensador alemão Karl Marx.
A primeira – “100 anos da Revolução Russa“, terá sessão de autógrafos a partir das 17h30.
Organizada pelo jornalista Walmaro Paz, resulta de um seminário realizado em 2017 pela Fundação Maurício Grabois (em parceria com dezenas de instituições e entidades).
Reúne textos de 19 autores: Augusto Buonicore, Luiz Dario, Analúcia Danilevicz, Quartim de Moraes, Diego Pautasso, Enrique Padrós, Bernardo Joffily, Paulo Visentini, Valter Pomar, Renildo Souza, Gentil Corazza, Luiz Gonzaga Belluzzo, Elias Jabbour, Raul Carrion, Santiago Feliú, Juan Pozo, Tarso Genro, Roberto Amaral e Renato Rabelo.
A segunda – “Karl Marx – Desbravar um Mundo Novo no século XXI” -, será lançada às 19h30 e tem textos de 28 autores: Renato Rabelo, Domênico Losurdo, José Barata-Moura, Gianni Fresu, Júlia Lermos Vieira, Fábio Palácio, Marli Vianna, Raul Carrion, Luis Eduardo Motta, César Mangolin,Luís Gonzaga Belluzo, Alfredo Saad Filho, Sérgio Barroso, Renildo Souza, Lígia Osório Silva, Marize Farhi, Dermeval Saviani, Quartim de Moraes, Augusto Buonicore, Bernardo Joffily, Sílvio de Almeida e Júlio Vellozo, Luís Fernandes, Paulo Visentini, Maria Ligya Quartim de Moraes, Andréia Galvão, Nereide Saviani, Alexande Pilati e José Carlos Ruy.
Antes, às 15h, no Salão Nobre da Associação Rio-Grandense de Imprensa, ocorrerá um Painel sobre os 100 anos da Revolução Russa e os 200 anos do nascimento de Karl Marx, com a participação de autores e organizadores dessas obras. -
Jornal JÁ conquista Prêmio Lutzenberger de Jornalismo Ambiental
A matéria “Coleções da Zoobotânica somam mais de 600 mil exemplares da fauna e flora nativas“, de autoria do jornalista Cleber Dioni Tentardini, conquistou o 3º lugar na categoria Web, no 5º Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental.
A cerimônia ocorreu na terça-feira à noite, no Teatro Bruno Kiefer, na Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre. É realizado pela ARI e Braskem, em parceria com a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES-AL) e Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul.
A reportagem premiada integra o especial Patrimônio Ameaçado, que foi reunido em livro e está sendo lançado nesta quinta-feira (8) à tarde na Feira do Livro de Porto Alegre.
Traz o depoimento de especialistas e técnicos do Museu de Ciências Naturais e do Jardim Botânico de Porto Alegre, instituições vinculadas à FZB, que falam sobre a importância de preservação desse que é o maior acervo de material-testemunho da biodiversidade rio-grandense e os prejuízos para o Estado frente ao desmonte de uma estrutura de conservação, fundamental para a pesquisa científica.
A lista completa dos vencedores:
Faculdade com maior número de inscritos: Uniritter
Veículo com o maior número de inscritos: SBT RS
JORNALISMO UNIVERSITÁRIO
1. Águas que agonizam
Nome: Jéssica Beltrame Nunes
Coautores: Amanda Buneker, Anderson Huber, Ariane Laureano, Arthur Isoppo, Artur Colombo, Denis Machado, Igor Mallmann, Leonardo Ozório e Lidiane Menezes
Universidade: Unisinos
2. A última gota
Autor: Bianca Gross da Silva
Coautores: Felipe Loppes Mota, Felippe de Oliveira Morais, Isabela Pizzi Penteado de Toledo, Laura Paré Costa, Levi Gois Pires e Nicolas Chidem da Costa
Universidade: PUC
3. Riscos, processos e alternativas para o lixo eletroeletrônico
Autor: Vinícius Domingues Carneiro
Universidade: Centro Universitário Metodista IPA
WEBJORNALISMO
1.Como reduzir a poluição
Autor: Jéssica Rebeca Weber
Veículo: Gaúcha ZH/ Zero Hora
2. Ecovila Dom José: A transformação socioambiental mora aqui
Autores: Letícia Waldow Pelinson, Gustavo Menegusso E Bruna Bonadeo
Veículo: O Alto Uruguai
3. Coleções da Zoobotânica somam mais de 600 mil exemplares da fauna e flora nativas
Autor: Cleber Dioni Tentardini
Veículo: Jornal JÁ
RADIOJORNALISMO
1. Os quatro maiores desastres ambientais que ainda atormentam o Rio Grande do Sul
Autor: Eduardo Matos e Marcelo Gonzatto
Veículo: Rádio Gaúcha
2. Água no Brasil: Um direito não reconhecido
Autor: Leno Falk e Teresa Klein
Veículo: Agência Rádio Web
3. Lago Guaíba: Resgate da vida em meio à poluição
Autor: Alessandro Di Lorenzo
Veículo: Rádio Bandeirantes
TELEJORNALISMO
1. Jacuí, crime e alegria: 5 anos depois
Autor: Fábio Almeida
Coautores: Everton Chrisostomo, Cristiano D’Oliveira, Rodrigo Bettio, Andresssa Pesce, Júlio Ferreira, Sid Rafael, Sandre Sarreta e Zeco Darte
Veículo: RBS TV
2. O caminho do lixo e a conscientização começam em casa
Autor: Bruna Ostermann
Veículo: SBT RS
3. Situação dos recursos hídricos em Passo Fundo
Autores: Débora Padilha De Oliveira, João Maurício Malheiros De Oliveira, Jean Pimentel, Jeferson Barbosa, Gustavo Deon e Mateus Rodighero
Veículo: RBS TV
JORNALISMO IMPRESSO
1. O Guarani a proteger
Autor: Simone Schmidt
Veículo: Correio do Povo
2. Ferrabraz: Um tesouro da biodiversidade
Autor: Debora Regina Ertel
Veículo: Jornal NH
3. A onça, o puma e o grande roncador
Autor: Aline Custódio
Veículo: Zero Hora
