Autor: da Redação

  • Orquestra de Câmara do TSP e Oscar Reis revisitam obras de Astor Piazzolla

    Comemorando o Dia Internacional do Tango, a Orquestra de Câmara Theatro São Pedro se juntará a um dos mais importantes acordeonistas da atualidade, Oscar dos Reis, para revistar a obra do bandoneonista e compositor argentino, Astor Piazzolla, em uma apresentação que ocorrerá no Theatro São Pedro, na terça-feira (11 de dezembro), às 21h.

    Considerado o compositor de tango mais importante da segunda metade do século XX, Astor Piazzolla, deixou um legado de mais de 1000 obras, gravações com diversos artistas como Gary Burton, Tom Jobim e Fernando Suarez Paz, etc. Entre suas canções mais conhecidas em todo o mundo estão “Libertango” e “Adios Nonino”. Em vida Piazzolla foi um dos mais ortodoxos tocadores de tango que o mundo já presenciou.

    A direção artística da apresentação e regência é do maestro assistente da OCTSP, André Munnari. “Conduzir este concerto em tributo à Piazzolla requer um alto grau de sensibilidade. Reger a OCTSP, uma importante orquestra do nosso estado, juntamente com o consagrado mestre Oscar dos Reis, realmente me inspira e me deixa à vontade para trazer a música do gênio do tango para o público gaúcho com muito entusiasmo e vibração“, comenta Munnari.

    “Embora escrevesse a partir do piano, Astor tocava bandoneón, um parente do acordeon. Portanto, a música de Piazzolla se adapta perfeitamente a este instrumento, especialmente na sua versão russa, o bayan. O programa que será apresentado com a OCTSP contempla algumas das mais importantes obras desse grande compositor argentino, como Adiós Nonino, Oblivión, Fuga y Mistério e Las Cuatro Estaciones Porteñas”, destaca Oscar dos Reis.

    Os ingressos estão à venda na bilheteria do Theatro ou pelo site: vendas.teatrosaopedro.com.br

    INGRESSOS:

    Plateia e Cadeiras extras- R$ 60,00

    Camarote Central – R$ 50,00

    Camarote Lateral – R$ 40,00

    Galerias –R$ 20,00

    *Descontos obrigatórios por lei. A realização do evento é do Ministério da Cultura e da Racon Consórcios.

  • "Suite para Flauta e Jazz Piano" de Claude Bolling é atração do próximo Chapéu Acústico na BPE

     A ideia de preparar o concerto “Suite para Flauta e Jazz Piano”, do compositor francês Claude Bolling, surgiu durante a apresentação da Dúnia e  Artur Elias no Chapéu Acústico, em maio último. Após cinco meses de exaustivos ensaios e preparações,  é chegada a hora de  coroar o final de 2018 com chave de ouro, no projeto que ocorre na Biblioteca Pública do Estado/BPE (Riachuelo, 1190), em uma parceria com o produtor Marcos Monteiro. A entrada se dá mediante contribuição espontânea.

    Para dar vida a essa obra tão difícil de ser executada, dois dos instrumentistas mais versáteis do RS, os irmãos Artur Elias e Dunia Elias – flautista e pianista, respectivamente – que já eram parceiros musicais predestinados desde o berço, apoiados por um dos mais talentosos bateristas do Estado, Bruno Braga, contaram com o baixo acústico de Rafael Figueiredo. O resultado pode ser conferido na próxima edição do evento.

    A “Suite For Flute And Jazz Piano” foi composta por Claude Bolling e gravada em 1975, pelo seu trio (piano, baixo acústico e bateria),  junto com o flautista francês Jean-Pierre Rampal. Em 2018 a obra completa 43 da gravação e ainda  continua um sucesso mundial. Nos EUA, o álbum foi indicado em 1975 para o prêmio Grammy de Melhor Performance de Música de Câmara . Uma gravação de vídeo de Bolling e Rampal tocando a Suite foi gravada em 1976, no Palácio de Versalhes (França), e lançada no disco de vídeo “LaserVision” e em vídeo. Eventualmente, sob o título, “Suite for Flute e Jazz Piano Trio” , osCD e DVD digitais das versões das respectivas gravações de áudio e vídeo também foram lançadas em todo mundo.

    DUNIA ELIAS

    Pianista clássica de formação, compositora, atriz-pianista e músico terapeuta. Conta com diversos prêmios conquistados, como no I Concurso Nacional de Música de Câmara da Faculdade Santa Marcelina (São Paulo/SP); XI Musicanto Latino-Americano (Melhor Música Instrumental); I Festival de Música Instrumental do RS (2º lugar, com “Luzazul”); Prêmio Plauto Cruz no Concurso de Choro de Porto Alegre 2005 (com “Choro Pampeano”); Concurso de Choro da Oficina de Música de Curitiba (1º lugar, com “O Choro do Bugio”); 13º Festival de Música de Porto Alegre (2º lugar, com “Candombe no Bomfim”).  Entre seus parceiros regulares estão Hique Gomez (espetáculos “TãnTãngo” e “Hique Gomez e Seus Personagens”), Carlitos Magallanes  e o grupo Tango’s Show. Gravou dois CDs autorais: “Ao Sul” e “Batalhão das Letras”, sobre poema de Mario Quintana. Atualmente planeja um terceiro CD solo.

    Artur Elias

    Flautista Artur Elias – Foto Giovanna Pozzer/ Divulgação

    Aos 19 anos tornou-se 1º flautista da Orquestra  Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). Premiado em vários concursos nacionais, participou de recitais e concertos como solista, em várias orquestras brasileiras; também com intensa atividade como camerista. Egresso da Escola de Música da OSPA, concluiu graduação no Instituto de Artes (UFRGS) e aprofundou seus estudos em Stuttgart (Alemanha), onde viveu por quase três anos. Percorre com naturalidade terrenos diversos, como a música de vanguarda, a música barroca (interpretada com instrumentos de época) e a música popular sul-americana. Camerista nato, fundou diversos ensembles que marcaram o cenário musical gaúcho nas últimas décadas: Duo Porto Alegre, Trio Tonus, Duo Diálogos, Collegium Musicum, Capela Instrumentale, Quarteto Instrumental, Ensemble Gnattali, entre outros. Em 2005 foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música a categoria Melhor Instrumentista. Com apoio do Ministério da Cultura, em 2010 fez turnê com o Ensemble Gnattali, na Alemanha e Suíça. É colaborador freqüente do Studio Clio, onde tem realizado diversos projetos de música de câmara, música antiga, além de integração com outras artes.

    Serviço:

    Dia: 11 de dezembro de 2018 (terça-feira).
    Hora: a partir das 19h.
    Local: Biblioteca Pública do Estado/BPE-RS (Riachuelo, 1190).
    Informações: Na BPE-RS, pelo telefone (51) 3224-5045 ou com o produtor, via e-mail duearth@terra.com.br. Contribuição espontânea.

     

  • MAC apresenta exposição 94 obras doadas entre 2015-2018, por 63 artistas do RS, SC, RJ, SP e UR

    O Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS) inaugurou nessa quinta-feira,  dia 6, a exposição “Memória: Doações MACRS 2015-2018”. A abertura ocorreu às 19h, na Galeria Sotero Cosme (6º andar da Casa de Cultura Mario Quintana). A mostra pode ser visitada até o dia 24 de março de 2019. A entrada é gratuita.

    Com a curadoria de Ana Zavadil, “Memória” vai mostrar as obras doadas por artistas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e Montevidéu que, de agora em diante, farão parte do acervo do MACRS. São 63 artistas expositores e também doadores de 94 obras. O catálogo foi feito pela curadora Ana Zavadil com a colaboração de artistas participantes.

    Obra de Umbelina Barreto. Foto: Divulgação

    É a maior doação de obras feita de maneira coletiva nesta gestão. O conjunto apresentado auxilia na construção de uma identidade da arte rio-grandense, preservando a diversidade cultural e a singularidade de cada poética artística, única e rica em significados. “A exposição tem o intuito de mostrar as mais de 70 obras doadas por artistas que, por meio de suas bagagens estéticas e conceituais, a partir de agora, passam a se comunicar com outras duas mil do acervo”, explica a curadora.

    Participam da exposição obras dos seguintes artistas: Adma Corá, Adriana Giora, Alexandra Eckert, Ana Mähler, Ana Norogrando, Ana Rocha, Andréa Brächer, Andrey Rossi, Angela Plass, Arminda Lopes, Beatriz Harger, Bebeto Alves, Bianca Santini, Carlos Wladimirsky, Cinthia Sfoggia, Clara Figueira, Cláu Paranhos, Denise Iserhard Haesbaert, Denise Wichmann, Didonet Thomaz, Eneléo Alcides, Esther Bianco, Fábio André Rheinheimer, Fernanda Martins Costa, Fernando Albalustro, Graça Craidy, Gustavo Tabares, Helena D’avila, Herbert Bender, Hugo Lazzaron, Ingrid Noal, Jane Cainelli, Julio Castro, Kika Costa, Kira Luá, Leonardo Loureiro, Lia Freitas, Lidiane Fernandes, Márcia Braga, Marisa Grahl, Marlene Kozicz, Meg Roussenq, Michele Van Dyke, Miriam Gomes, Mônica Sofia, Neide C Pinto, Pedro Girardello, Rafael Vicente, Ricardo Giuliani, Rosirene Mayer, Sandra Lages, Selir Straliotto, Sergio Stein, Simone Bernardi, Sonia Loren, Susan Mendes, Susane Kochhann, Tarcísio Brum, Tomas Barth, Umbelina Barreto, Vera Reichert, Verlu Macke e Wischral.

    Obra de Angela Plass. Foto: Divulgação

    SERVIÇO
    Exposição “Memória: Doações MACRS 2015-2018”.
    Curadoria: Ana Zavadil.
    Visitação: 7 de dezembro | Terças a sextas das 9h às 18h30min e sábados, domingos e feriados das 12h às 18h30min.
    Local: Galeria Sotero Cosme – 6º andar da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736).

  • Juiz determina reintegração dos demitidos da Editora Abril

    A Editora Abril terá de reintegrar os funcionários demitidos desde julho do ano passado.
    O juiz Eduardo José Matiota, da 61ª Vara do Trabalho de São Paulo, decidiu que a empresa não poderia promovido demissões em massa sem diálogo com entidades de representação dos trabalhadores.
    A ação é movida pelo Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo e do Ministério Público do Trabalho.
    O prazo para que a empresa faça as reintegrações é de até 30 dias a partir da data de publicação oficial da sentença. Ainda cabe recurso à editora.
    A primeira decisão determinava que as reintegrações ocorressem desde dezembro – agora se estende a julho do ano passado, período reconhecido como marco temporal para nulidade das dispensas.
    Os trabalhadores que não quiserem reassumir suas funções na empresa poderão converter a reintegração em indenização, com ressarcimento a contar até a data de convocação a ser encaminhada pela Abril.
    Com a decisão, a editora também tem que se abster de realizar novas demissões em massa sem prévia negociação coletiva com os sindicatos de classe. A decisão alcança pessoal de jornalismo, gráfica e administrativo.
    As dívidas trabalhistas somam cerca de R$ 90 milhões, segundo o Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo.
    A família Civita, proprietária da Abril – empresa que mantém publicações como Veja e Exame, especialistas em ditar aos governos rumos para a economia –, acumula fortuna estimada em US$ 7,8 bilhões (cerca de R$ 30 bilhões) segundo ranking divulgado pela Forbes. Na lista de 2014, eram US$ 3,3 bilhões.
    A demissão em massa  em dezembro de 2017, depois de “reforma” trabalhista ter entrado em vigor.
    Além da dispensa coletiva sem negociação prévia, a editora ainda havia dividido as verbas rescisórias dos demitidos em até dez pagamentos.
    A editora está em recuperação judicial.
    No processo, o MPT alegou à Justiça que, além de as demissões em massa terem ocorrido sem acordo prévio com entidades de representação, as dispensas foram discriminatórias, pois atingiram principalmente profissionais mais velhos (média de 40 anos, 10 meses e 9 dias) e com maior tempo de trabalho na Abril (média de 11 anos, 6 meses e 14 dias).
    Em março deste ano, antes de mover a ação civil pública, o MPT apresentou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) propondo que a editora não fizesse novas demissões sem negociação prévia com os sindicatos, mas a Abril se recusou a assinar o documento.

  • Agricultores do Piauí submetidos a trabalho escravo em Santa Catarina

    Uma ação de rotina da fiscalização rural do Ministério do Trabalho em Santa Catarina flagrou  22 trabalhadores em condição análoga à de escravo no município do Bom Retiro, no norte do Estado.
    O grupo, recrutado no Piauí, prestava serviços a diversos produtores de cebola, tendo sido transportados sem prévia comunicação ao Ministério do Trabalho e sem nenhum registro em carteira de trabalho.
    “O recrutamento irregular configura, em tese, crime de aliciamento, previsto no artigo 207 do Código Penal”, explica chefe da fiscalização em Santa Catarina, Pedro Henrique Maglioni da Cruz.
    Os auditores-fiscais do Ministério do Trabalho verificaram ainda que todos os trabalhadores estavam alojados em uma única casa, com três quartos, sem as mínimas condições de higiene e conforto, com lixo acumulado por todo o local.
    “Fora isso, não havia fornecimento de água potável e filtrada, pedaços de espuma eram improvisados como colchões e as instalações sanitárias apresentavam condições precárias de manutenção e higiene”, relata Pedro Cruz.
    Ele acrescenta que a casa tinha graves problemas de infiltração, fazendo com que a água da chuva invadisse os cômodos, misturando-se à sujeira e ao lixo acumulado no local e atingindo os colchões e pertences dos trabalhadores.
    Todos os trabalhadores foram resgatados e hospedados em um hotel na região. Eles aguardam a conclusão dos procedimentos do resgate e o pagamento das verbas rescisórias devidas, além do recebimento das guias de seguro-desemprego e o retorno ao local de origem.
    Segundo Pedro Cruz, a equipe de fiscalização recebeu informações de que existiriam outros aliciadores na região, havendo inclusive relatos de que trabalhadores estariam sendo pagos com drogas, especialmente crack.
    Essas denúncias serão investigadas e informadas às autoridades competentes para apuração de ilícitos na esfera criminal.
     
     

  • Prefeitura abre edital para credenciar empresas de GPS para táxis

    A Empresa Pública de Transporte e Circulação recebe até 2 de janeiro inscrições de empresas interessadas em fornecer sistema de rastreamento (GPS) para os táxis de Porto Alegre.

    O edital foi publicado no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa), também pode ser solicitado pelo e-mail licit@eptc.prefpoa.com.br.

    As empresas que perderem o prazo, mas têm interesse em se credenciar, poderão apresentar o envelope de habilitação, conforme regramento do edital, a qualquer tempo.

  • Porto Alegre teve redução de 26% nos investimentos

    Levantamento da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), revela que de 17 cidades selecionadas na região Sul, apenas duas ampliaram seus investimentos em 2017: Curitiba (PR) e Ponta Grossa (PR).
    A maior queda foi registrada em Canoas (RS), que em 2016 gastou R$ 183,8 milhões em obras e equipamentos e caiu para R$ 63,8 milhões, em 2017, uma desaceleração de 65,3%.
    Destaque também para Caxias do Sul (RS) , com redução de 54,6% dos investimentos.
    Dentre as três capitais, Florianópolis (SC) limitou seus gastos em R$ 71 milhões (frente aos R$ 100 milhões em 2016).
    Porto Alegre investiu R$ 350,2 milhões em 2017, redução de 26% em relação aos R$ 473 milhões, em 2016. Os valores são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) médio de 2017.
    Curitiba registrou a maior alta, de 42%, passando de R$ 169,5 milhões, em 2016, para R$ 240,6 milhões, em 2017.  A cidade vinha em queda nos gastos desde 2014, quando investiu R$ 323,6 milhões, quase a metade dos R$ 626,6 milhões de 2013.
    O levantamento é feito com base nos números da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentando uma análise do comportamento dos principais itens da receita e despesa municipal, tais como ISS, IPTU, ICMS, FPM, despesas com pessoal, investimento, dívida, saúde, educação e outros.
     
     

  • Emater prevê boa safra de pêssegos no Sul

    Na região da Serra Gaúcha, ganha ritmo a colheita da principal variedade de pêssego cultivada, a Chimarrita, apresentando frutos de bom calibre, coloração e sabor.

    “As plantas, de todas as cultivares, evidenciam bom vigor e ótima sanidade. As principais pragas, como a mosca-das-frutas e a grafolita, raras vezes são encontradas nos pessegueiros, assim como a mais séria fitopatia, a podridão parda”, explica o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Enio Ângelo Todeschini.

    Nos pomares atingidos pelo granizo no mês de outubro, muitos produtores retiraram a fruta para profilaxia ou para comércio em pontos específicos que não exigem frutas de qualidade superior.

    Devido às elevadas perdas de produção provocadas pelo granizo, o mercado mantém-se aquecido e com procura de pêssegos isentos de sequelas físicas – cicatrizes, boa coloração e calibre superior.

  • Venezuelanos têm emprego e crianças matriculadas em Porto Alegre

    Após dois meses da chegada de 70 venezuelanos a Porto Alegre, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Esporte (SMDSE) fez um balanço dos serviços prestados e da adaptação dos refugiados ao novo lar.

    As 14 crianças em idade escolar foram matriculadas na rede pública municipal para o próximo ano letivo e, entre 45 adultos aptos ao trabalho, dez estão empregados e 14 em fase de contratação.

    No final de setembro, a Capital se integrou ao programa de interiorização do Governo Federal, em relação aos venezuelanos que chegaram em Roraima, e 70 imigrantes foram acolhidos na instituição Aldeias Infantis SOS, na parceria com a Agência da ONU para Refugiados (Acnur), que assumiu os custos financeiros do acolhimento.

    A secretária Denise Russo disse que Porto Alegre cumpre seu papel cidadão ao participar da ajuda humanitária. “A responsabilidade da prefeitura nesse processo é fazer o acolhimento social, no sentido de dar acesso às redes de assistência, saúde, educação e trabalho. Realizamos um curso de português para terem mais familiaridade com a língua. E estamos satisfeitos com os resultados até aqui obtidos”, afirmou.

  • Conferência destaca políticas para conservação do solo e da água

    A importância da conservação do solo e da água foi reafirmada nesta quarta-feira (05/12), data em que se comemora o Dia Mundial do Solo, durante a IV Conferência Estadual de Conservação do Solo e Água, que acontece em Porto Alegre, na sede do Sindicato dos Engenheiros do RS.
    Governo do Estado, Emater, Embrapa, Ufrgs e outras instituições públicas e privadas promovem a conferência, cujo objetivo é avaliar as ações desenvolvidas neste ano e projetar 2019.
    Em torno de 120 pessoas, entre técnicos, extensionistas, pesquisadores e estudantes, prestigiaram o evento, sendo, da Emater/RS-Ascar, 48 extensionistas das 12 regiões administrativas no Estado.
    “O solo é a principal ferramenta para produzir alimentos”, afirmou o presidente da Emater/RS, Iberê de Mesquita Orsi. “O serviço de Extensão Rural é imprescindível para levar ao agricultor técnicas para que se faça bom uso do solo”, disse Orsi.
    “É gratificante participar e encerrar minha representação pública num evento dessa grandiosidade”, ressaltou o secretário da Agricultura, Odacir Klein.