O JÁ ganhou o principal prêmio de jornalismo impresso no Prêmio ARI de Jornalismo deste ano. Foram dois troféus para o JÁ.
O primeiro lugar na categoria Jornalismo Impresso – Reportagem Geral foi para o jornalista Matheus Chaparini, pela reportagem “Repórter que Filmou Ação da BM foi Indiciado em Quatro Crimes”, publicada na edição de julho do jornal comunitário JÁ Bom Fim. Relata a experiência do repórter ao ser detido enquanto trabalhava na cobertura da desocupação, pela Brigada Militar, do prédio da Sefaz, que fora ocupado por estudantes em 15 de junho. O repórter responde a processo. A principal prova de que estava a trabalho é o vídeo de 11 minutos gravado por ele mesmo, no qual registra a violência da ação policial e se identifica como jornalista várias vezes, o que é ignorado pelos policiais, que o levam de camburão. O prêmio foi entregue a Chaparini pelo secretário adjunto de Comunicação do Estado, Henrique Zandoná.
O segundo lugar na categoria Jornalismo Cultural, recebido pelo jornalista Elmar Bones, diretor do JÁ, foi para a edição da Revista JÁ sobre os 180 anos da República Rio-grandense: “Polêmicas que o Tempo não Apagou”, a venda em bancas e online.
O JÁ também ficou entre os finalistas na categoria Webjornalismo, com o trabalho Dossiê Cais Mauá, com reportagem de Naira Hofmeister, que foi o primeiro trabalho jornalístico viabilizado por financiamento coletivo no Rio Grande do Sul.
Toda a cerimônia foi marcada por apoios e manifestação de solidariedade à TVE e FM Cultura, da Fundação Piratini, ameaça de extinção pelo pacote do governo Sartori que começou hoje a ser votado na Assembleia Legislativa. A TVE recebeu vários prêmios pela qualidade do trabalho das suas equipes de Jornalismo.
58º Prêmio ARI: mais dois troféus para o Jornal JÁ em 2016
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