Padre Atílio benzeu as cinco mudas de pau-ferro antes que fossem plantadas no Parque Farroupilha, pelos ambientalistas que promoveram ato contra a reforma do Código Florestal, em tramitação na Câmara dos Deputados.
Porta-voz do movimento SOS Matas no ato promovido ontem na Redenção e representante da CNBB, padre Atílio lembrou que “os bispos e padres inteligentes, e as igrejas cristãs em geral, assumiram que devem ser uma voz forte na defesa do meio ambiente”.
Promovida pelo WWF e SOS Mata Atlântica, a manifestação reuniu representantes de diversas organizações ambientais, como Agapan e UPV. Num parque quase vazio, devido ao clima sombrio da manhã, os manifestantes avaliavam que a meta está sendo alcançada: a conscientização do cidadão urbano sobre as conseqüências das mudanças no código tornou a opinião pública contrária à aprovação da nova lei.
“Se diminuírem os recuos nas margens dos rios no campo, daqui a pouco o lobby chega nas cidades para fazer a mesma mudança”, alertava o vereador Beto Moesch. “O que tem que mudar é que, hoje, o produtor rural que faz direito não recebe nenhum incentivo por isso”, protestou.
Ato na cidade contra novo código florestal
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