Sem presidente desde 30 de junho – nem mesmo interino – a Fundação de Economia e Estatística (FEE) vive uma situação de incerteza.
É o principal centro de pesquisas e estudos econômicos do Estado mas tem aparecido na imprensa entre os órgãos que o governo Sartori pretende extinguir ou transferir para a iniciativa privada.
Na semana passada, foi inaugurada uma pequena galeria em homenagem a Siegfried Emanuel Heuser (1921-1986), economista que, desde 1987, dá nome à fundação.
Foi um ato político – o aniversário é só em novembro – para chamar atenção para a importância da FEE, que vai completar 43 anos.
Após a homenagem a Heuser, o ex-senador e ex-governador Pedro Simon fez uma palestra: do Mundo de Siegfried Heuser aos dias atuais.
Simon destacou a atuação do economista e deputado, no campo político e econômico econômico, no Rio Grande do Sul, salientando que “Heuser foi uma pessoa muito à frente do seu tempo e a presença dele na política foi sensacional”.
Simon resgatou os principais momentos da vida profissional de Heuser, relembrando “seu pioneirismo, sua visão estratégica e competência para a vida pública e soluções econômicas para o crescimento do RS em épocas de crise”.
O ato teve a presença do secretário do Planejamento, Cristiano Tatsch. Mas a questão da “privatização da FEE” não foi mencionada.
Sem presidente há três meses, FEE vive sob ameaça de extinção
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