O espetáculo jurídico midiático montado em Curitiba para encurralar Lula acabou se tornando o ato de lançamento de sua campanha à Presidência da República em 2018.
Não só isso: seu depoimento ao juiz Sérgio Mouro resultou na principal peça de sua campanha.
O Jornal Nacional não teve tempo de digerir as cinco horas de gravações, mas o que já mostrou deixa claro: Lula não falou para só para Moro, Lula falou para a Globo, para o eleitorado.
A canhestra tentativa de Moro de apertá-lo na questão do triplex, com documentos discutíveis, é ilustrativa. Estão dando a Lula o argumento que ele precisa: todo esse processo é para impedir que ele seja candidato. Por isso ele já é candidato, disparado na frente.
2018 começou e Lula já tem a principal peça da campanha
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Comentários
2 respostas para “2018 começou e Lula já tem a principal peça da campanha”
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Com apoio de parlamentares, o PT transformou o depoimento de LULA em ato político, com demonstrações intimidativas em Curitiba.
O país está precisando sofrer uma intervenção não só para resgatar os valores da República como também para frear os movimentos subversivos político-partidário, que tentam blindar elementos inescrupulosos e sobejamente envolvidos em práticas irregulares na esfera pública, como expõe as delações da Lava-Jato.
É inadmissível que parlamentares em pleno dia de trabalho se ausentem de suas funções para prestar solidariedade a um depoente. A falta ao serviço é um desrespeito ao contribuinte, que banca a despesa de políticos gazeteiros e que por isso não merecem nenhuma consideração da sociedade.
A presença de parlamentares federais em Curitiba em desvio de função de atividades é um mau exemplo de conduta ética e moral incompatível com a seriedade que se espera de um representante do povo.
Como o nosso atual parlamento federal é dirigido e apoiado por maioria de políticos desmerecedores dos mandatos que exercem, punição aos políticos gazeteiros é uma expectativa fora do contexto. -
Mas… e com quem lulla vai se coligar? O PT sozinho não elege presidente. O apoio dos partidos da kombi (PSol, PCB, PCdoB, PCO) não é suficiente. Menos ainda o instável PDT. Dessa vez será com o PSDB, que o PMDB está fora (das possíveis coligações)?

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