Numa campanha que envolve 32 siglas, os grandes partidos perdem a identidade e, no caleidoscópio das composições, fazem tanto malabarismo que seus programas quase ficam irreconhecíveis.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, os principais partidos não tem candidatos.
O governador Tarso Genro é candidato da Unidade Popular.
Ana Amélia Lemos, a candidata da Esperança.
E José Sartori, do PMDB, não deixa por menos: é “o candidato do Rio Grande”.
É uma eleição de partidos em agonia. O desgaste é geral.
Campanha revela desgaste na identidade dos partidos
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