Caso Marielle Franco: polícia acredita que achou a arma do crime

Há grande expectativa pelo relatório dos peritos da Polícia Civil do Rio de Janeiro que analisam a submetralhadora modelo MP5 apreendida na quarta-feira (30) em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio.
Uma MP5 de 9 mm foi, segundo a perícia, a arma usada para matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes.
Segundo o G1, a submetralhadora foi apreendida durante operação do Departamento Geral de Polícia da Baixada (DGPB) para desarticular um grupo de milicianos.
No apartamento num condomínio do bairro Chaperó, em Itaguaí, estava Ruan de Oliveira Dias. Ele tentou fugir pela janela do apartamento mas foi capturado.
Os policiais encontraram, além da arma, quatro pistolas, dois revólveres e mais uma submetralhadora calibre 9 milímetros. E, ainda, dez rádio-transmissores, fardas do Bope (Batalhão de Operações Especiais da PM) e quatro coletes.
Os indícios que ligam o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco a milicianos se tornam consistentes com o andamento das investigações.
Na quarta-feira, a polícia prendeu Thiago Bruno Mendonça, o Thiago Macaco, num shopping da zona norte do Rio.
A polícia estava atrás dele por uma outra razão: pelo assassinato de Carlos Alexandre Maia, o Cabeça, assessor do vereador Marcelo Siciliano, ocorrido no dia 8 de abril.
Mas Thiago Macaco é também citado no caso Marielle, assim como o vereador Siciliano.  Um ex-miliciano, cuja identidade não foi revelada, e que se diz ameaçado de morte pelos chefes, é a testemunha chave que a polícia tem. Ele aponta um chefe de milícia como mandante do crime.
Ele diz que Thiago Macaco foi o homem que clonou a chapa do carro que os assassinos de Marcelle usaram.
Essa testemunha aponta grupos milicianos com os quais teria envolvimento o vereador Marcelo Siciliano, do PSC.

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