“Estava assistindo a Globo, vendo essas mentiras que são ditas, fiz uma mensagem no whats, passei para meus contatos e divulguei no face, e fui na praça e mais pessoas apareceram, caminhoneiros chegaram e se somaram. Foi tudo de improviso, compramos TNT e balões e fizemos as faixas ali mesmo”.
Assim começaram as manifestações de apoio à greve dos caminhoneiros em Cachoeira do Sul, na tarde de segunda-feira, 28 quando, em seu novo dia, o movimento no país já estava declinando,
É um caso exemplar do que ocorreu e ainda está ocorrendo em cidades de vários Estados.
A mensagem, disparada pelo whatsapp da empregada doméstica Jaqueline Pastoriza pouco depois do meio dia, reuniu no final da tarde de segunda-feira umas 60 pessoas da praça de Cachoeira do Sul. Dali, elas percorreram as ruas do centro com balões, faixas, apitos e palavras de ordem pedindo “intervenção militar já”.
No dia seguinte, uma nova manifestação contra a corrupção e os altos impostos, desta vez convocada pelo presidente da União dos Orizicultores de Cachoeira, Ademar Kochenberger.
Nesse protesto, na terça-feira, além das bandeiras e faixas, desfilaram tratores e carros em uma passeata que saiu da praça principal e foi até à frente do 3º Batalhão de Engenharia e Combate. Ali os comandantes das duas guarnições locais, Renato Bazi e Sandro Valença, receberam dos líderes do protesto um manifesto pedindo “intervenção militar já”.
A reunião foi reservada e não foi divulgado o que disserem os comandantes.
(Com informações e fotos do Jornal do Povo)
Doméstica começou pelo whatsapp os protestos em Cachoeira
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