As regras, que obrigam os partidos a apresentar 30% de candidaturas de mulheres e a destinar parte do fundo partidário para elas, não garantem uma efetiva participação feminina nos espaços de poder.
Maioria do eleitorado brasileiro, com 52% do total, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o total de mulheres candidatas pouco ultrapassa a cota mínima estabelecida. Nas últimas eleições mais recentes, em 2016, a participação feminina chegou apenas a 31,89%.
Nas eleições deste ano, segundo o TSE, são 8,3 mil mulheres disputando votos, o que corresponde a apenas 30,64% do total de candidatos.
“As redes que os homens formam por tradição e até por cultura paternalista são mais fortes do que as formadas pelas mulheres”, analisa a socióloga Fátima Pacheco Jorgão.
Atualmente, apenas 12% dos mandatos no Congresso Nacional são femininos e entre os mais de 50 mil vereadores em todo o país, aproximadamente 16% são mulheres.
(Com informações da RBA)
Eleição 2018: partipação das mulheres fica no limite da lei
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