Elza Soares apresenta A Mulher do Fim do Mundo quinta-feira no Unimúsica

Encerrando a série de 35 anos do projeto Unimúsica, Elza Soares volta a Porto Alegre, apresentando seu mais recente álbum A Mulher do Fim Mundo, nesta quinta-feira, 3. A Em abril, a cantora incendiou o público que lotava o Teatro do Bourbon Country. Agora, Elza Soares se apresenta no Salão de Atos da UFRGS, no último espetáculo da série “Sobre a palavra futuro”, que celebra os 35 anos do projeto realizado pelo Departamento de Difusão Cultural da Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS com parceria da Fundação Médica do Rio Grande do Sul.
O entrada custa um livro em bom estado e as senhas serão distribuídas a partir das 9h desta segunda-feira, 31. A expectativa é de que sejam muito disputados os 1.173 lugares do Salão de Atos. Em maio, as entradas para o show de Maria Betânia esgotaram em menos de duas horas, havia uma fila desde a madrugada.
O 34º álbum da carreira da cantora, apresenta 11 canções com letras críticas e atuais que jogam luz sobre a vida urbana de São Paulo a partir de temas que tratam de preconceito racial, violência doméstica e social, narcodependência, sexo e morte.
As composições são nomes da nova cena musical paulistana como José Miguel Wisnik, Cacá Machado, Clima, Douglas Germano e Alice Coutinho, Rodrigo Campos, Rômulo Fróes e Kiko Dinucci.
No espetáculo, Elza permanece sentada em um trono metálico cercado por sacos plásticos de lixo preto. O cenário, a luz e as projeções são assinadas por Anna Turra. A intérprete contracena com Rodrigo Campos, Rubi, Rafa Barreto, Felipe Roseno, Luque e com o diretor geral do espetáculo, Guilherme Kastrup. O repertório traz músicas do novo álbum, além de incluir sucessos da carreira da cantora, como Malandro, A Carne e Volta por cima.
Elza é uma das maiores personalidades da história da música popular brasileira. Em 2000, ela foi reconhecida pela BBC Londres como a Melhor Cantora do Milênio. Dois anos depois, foi eleita a Cantora do Ano no primeiro Prêmio Rival BR com o álbum Do cóccix até o pescoço. Desde 2015, o espetáculo e o disco homônimo do álbum A mulher do fim do mundo, foram aclamados pelo público e causaram enorme impacto na crítica brasileira, resultando nos prêmios de Melhor Show Nacional, da Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo, de Melhor Álbum, pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) e de Melhor Álbum de 2015 e Melhor Música de 2015 com Maria da Vila Matilde pela revista Rolling Stone Brasil.

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