RAUL ELLWANGER
Sob a liderança do professor Carlos Appel, participei do Congresso Estadual (todos os 333 municípios presentes no Salão de Atos da UFGRS) que definiu a criação da Secretaria de Cultura do RS, promulgada pelo Governador Pedro Simon a seguir.
Logo vieram a reforma do próprio Salão de Atos, salão que estava se acabando, da Biblioteca Publica (idem), criação da CC Mario Quintana, LatinoMúsica em Pelotas, Festival de Bonecos de Canela, Projeto Preludio, Festival de Música Erudita, Dança Alegrete, e o extensíssimo Verão Cultural, de Cassino a Torres.
Assim como o fortalecimento do Festival de Cinema de Gramado, do Choro é Livre no Teatro São Pedro, da Discoteca Pública.
E a Secretaria nem existia, nem tinha orçamento… Vou listando assim só de memória. Emissoras públicas como TVE e FM Cultura foram e são a face midiática desse processo.
Fui o primeiro Coordenador de Musica Popular da nova Secretaria, prosseguindo trabalhos de Aires Pothoff e Claudio Levitan.
Lá estavam Dilmar e Darcilio Messias, Giba Assis Brasil, Senna, Helvia Miotto, Amaral, Mirna Appel, Maria Lucia Sampaio, Deodoro, Carneiro, Rejane, Tibursky, Luiz Heron, Maria Waleska, Decio Freitas, Nidia Guimarães, cineastas, bonequeiros, atores, diretores, bailarinos, artistas plásticos, escritores, poetas, memorialistas.
Na foto, vemos pela esquerda Simon, Appel, Raul, Darcilio, depois Giba, de perfil Jairo de Andrade. Eu gostaria muito de ouvir de público a opinião do ex-governador sobre a extinção das emissoras culturais de nosso estado.
E sobre o fim da própria Secretaría, cuja “morte anunciada” já está virtualmente em marcha.
Extinção da TVE: o que diz Pedro Simon?
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