Ano passado todos os eventos que abordavam feminismo tiveram manifestações hostis de militantes do MBL.
Num dos incidentes num sarau patrocinado pela Petrobras, um deles gritou: “A Petrobras sabe que estão desviando o dinheiro dela para uma coisa dessas. Mamando nas tetas… “. Tiveram que chamar a segurança para retirá-lo.
Este ano já em dois momentos, um homem que não foi identificado interferiu agressivamente. Ele estava com uma criança.
Num slam, espécie de trova entre poetas, que reunia estudantes de escolas da periferia, ele gritou, enquanto saía com a criança pela mão: “Isso vai acabar, essa negrada! O Bolsonaro vai acaber com tudo isso”.
Segundo a coordenadora do programa, Sonia Zanchetta, foi a segunda manifestação dele, no mesmo tom.
Algumas pessoas o advertiram de que racismo é crime, o homem saiu esbravejando. “Isso tudo é sinal do que vem por aí”, diz a coordenadora.
Feira do LIvro: a intolerância também vai à praça
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