Este site tem vida tão irregular, que a gente fica em dúvida se explica porque ficou fora do ar nos últimos dois dias. Foi simples: um hacker invadiu o jornalja e tirou-o do ar.
Três dias depois do acontecido (uma eternidade na era digital) pouco conseguimos saber a respeito, além de que é “mais ou menos normal”, que muito bem pode ser coisa de irresponsáveis, “como esses que se penduram nos edifícios para riscar coisas ininteligíveis”.
Nosso invasor diz que hacker não é crime, é arte. Arte que não respeita o trabalho dos outros! Arte do desrespeito, arte do abuso, pode ser.
Tentei saber quem é o artista. Recorri à polícia. Fui à décima delegacia, no Bom Fim. O atendente Michel Fontana foi gentil e atencioso. Fez um BO, qualificou o caso entre “ Outros Crimes/Crime pela Internet” .
Informou que o registro iria para o delegado que determinará ”os procedimentos cabíveis”.
No dia seguinte fui à Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos. O inspetor Marcelo foi solícito, mas não avançou além da porta de vidro, que manteve entreaberta, como se tivesse pressa em fechá-la.
Em todo caso, explicou: “As coisas não são tão céleres como gostaríamos. Não é fazer o BO de manhã e vir saber o que aconteceu de tarde. Tudo depende de ordem judicial. Se for questão complexa vem parar aqui”.
Vamos aguardar os acontecimentos.
Enquanto isso, vamos tocando o nosso modesto noticiário. Há muita informação que não sai por aí. Vejam esse caso da Siemens…
Já voltamos. Por que voltamos?
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