Pelo twitter, o ex-presidente do STF comunicou nesta terça-feira que não seria mais candidato à Presidência da República.
“Está decidido. Após várias semanas de muita reflexão, finalmente cheguei a uma conclusão. Não pretendo ser candidato a presidente da República. Decisão estritamente pessoal”, postou.
Guardou uma frase de efeito para os jornais: “Meu coração me disse para não ir”.
Sua pré-candidatura nas ruas há um mês, abalara o quadro das candidaturas para a eleição de outubro. Sua desistência provoca outro abalo.
Depois do ex-prefeito de São Paulo, João Dória, do apresentador Luciano Huck, Barbosa era o terceiro nome que seria a cara nova pela qual o eleitorado parece esperar.
Sem ele, respiram aliviados Ciro Gomes, Geraldo Alkmin, Marina Silva e até Bolsonaro. Para Lula foi providencial.
Barbosa se filiou ao PSB no início de abril, não oficializou a pré-candidatura mas seu nome entrou na lista dos presidenciáveis. Um nome forte, capaz de atrair votos da esquerda e da direita. Sobretudo alguém sem nenhum compromisso com o atual mundo político.
Em pesquisa divulgada no dia 17 de abril, Barbosa, que foi relator do caso do Mensalão, já aparece com 10% das intenções de voto, em um cenário sem o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Atrás de Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSL), mas à frente do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do ex-ministro Ciro Gomes(PDT).
Joaquim barbosa, o terceiro que desiste de ser a cara nova da eleição
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