Lava jato 2, a campanha

O Brasil só será uma democracia no dia em que um procurador não possa vir a público acusar alguém com base em “fortes indícios”.
Ainda mais quando se tratar de uma instituição nacional com grande alcance econômica e social no país.
Dizer que a corrupção continuou em 2014 na Petrobras  com base em “forte indícios”?.
É claro que tem que investigar a fundo. Investigar, não divulgar conjeturas, para obter manchetes.
A crise da Petrobrás já tem reflexos negativos em todas as regiões brasileiras. É uma irresponsabilidade agravá-la com base em “fortes indicios”.
E se os “fortes indícios” não se confirmarem?   Podem não se confirmar, pois indícios, por mais fortes que sejam, não são verdade, fato.
Não seria simples e correto investigar primeiro, comprovar depois divulgar?. Quanto tempo levaria? Um mês, dois, três? O que se perderia com isso?
Essa pressa na divulgação de informações incompleta só se justifica numa campanha, que não pode parar.
 
 
 
 

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