Federações de trabalhadores, sindicatos, entidades de classe e movimentos sociais realizam nessa sexta-feira (25), em Porto Alegre, um dia de paralisações, principalmente em serviços públicos. O dia de protesto é contra os projetos do governo Temer, como a PEC 55, mudanças na Previdência Social e outras medidas que retiram direitos de trabalhadores.
Os protestos igualmente dirigem-se contra o pacote de cortes anunciado esta semana pelo governo Sartori, e tramita em regine de urgência na Assembleia Legislativa, que pretende extinguir nove fundações, demitir cerca de 1,2 mil celetistas e mudar a constituição estadual para que seja dispensada a necessidade de plebiscito para privatizar a CEEE, Sulgás e CRM.
Setor mais atingido
Na área dos transportes da capital gaúcha, o setor que pode ser mais afetado é o da Trensurb, que só funcionará em horário de pico. Professores, funcionários de escolas, estudantes e demais servidores públicos farão um ato na Esquina Democrática, às 18 horas. No interior do Estado, os Núcleos do CPERS farão manifestações em frente às Coordenadorias Regionais de Educação – CREs.
Estudantes, professores e funcionários da UFRGS, que tem unidades de ensino ocupadas, também se juntam aos protestos e manifestações.
Mais um dia de protestos contra os planos de Temer e de Sartori
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Uma resposta para “Mais um dia de protestos contra os planos de Temer e de Sartori”
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Como é feita uma crise
2014
Grupos de jovens aliados por capitalistas começam a protestar contra as instituições. Estava aceso o rastilho. Mídia começa a transferir para o Dilma os protestos, coxinhas aderem e tentam influir nas eleições.
2015
Ganha a eleição pelo PT, Aécio Neves e a mídia começam uma campanha de desestabilização do governo. OAB, associações médicas e empresariais financiam grupos que promovem a queda de Dilma.
2016
Na mira dos tribunais, Eduardo Cunha, Michel Temer e Renan Calheiros tentam subornar Dilma, que não aceita e é destituída por um impeachment acertado entre golpistas e STF. Eduardo Cunha é preso, Temer e seus ministros começam a ser contestados pela mídia que prefere Aécio no poder. Tucanos como Serra e Alckimin, inimigos do senador mineiro, também entram na roda.
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