Miguel Rossetto confia no "efeito Haddad" para chegar ao segundo turno

Miguel Rossetto, candidato do PT ao governo do Rio Grande do Sul tem sido cobrado pelo discurso brando, sem críticas aos concorrentes, especialmente o governador Ivo Sartori candidato à reeleição, liderando as pesquisas.
“Uns querem mais agressividade, outros pedem mais suavidade. Mas nós achamos que está indo bem, vamos continuar assim, apresentando as nossas propostas”, disse Rossetto ao JÁ.
Ele vê com reserva as pesquisas que o colocam num distante terceiro lugar, com 12% das intenções de voto. Leva mais em conta os resultados da pesquisa espontânea, em que não é oferecida uma lista de candidatos à escolha do eleitor.
Nessa modalidade, segundo a avaliação de Rossetto, fica evidente que mais de 60% do eleitorado ainda não tomou uma decisão firme. “Esta semana será decisiva, acho que há um espaço aberto para a escolha e o crescimento da candidatura Haddad  vai ter influência forte aqui e isso vai nos levar ao segundo turno”, disse o candidato
Segundo um de seus assessores, há outra razão para o candidato optar por um discurso mais propositivo, menos agressivo: o tempo no rádio e na tevê. Para cada sete minutos de Sartori, por exemplo, o candidato do PT tem 1,5 minutos.
“Como o tempo é escasso, a escolha foi fazer uma campanha expositiva, falando das realizações dos governos petistas”.
Os coordenadores da campanha, com base em dados próprios vêem distorções nos resultados das pesquisas, nas quais os dois candidatos Sartori e Eduardo Leite, do mesmo campo e com programas semelhantes centro direita aparecem com quase 60% dos votos, não refletindo o real perfil do eleitorado gaúcho.
 
 
 

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