Mosaico é uma arte decorativa milenar: junta várias pequenas peças para formar uma imagem. As pequenas peças podem ser vidro, mármore, cerâmica, pedra, contas… formando determinado desenho.
Ao juntar à palavra mosaico o sufixo grafia – de fotografia -, o fotógrafo Otávio Teixeira deu o título a uma exposição fotográfica a céu aberto que começa nesta quarta-feira, dia 9, no Largo Glênio Peres: a Mosaicografia. Estará lá, onde num dia comum circulam 200 mil pessoas, até 20 de novembro, durante 24 horas por dia.
A curadoria recebeu trabalhos inscritos por 550 fotógrafos, profissionais e amadores, dos quais 170 foram selecionados, mais um grupo de 24 profissionais convidados.
Mosaicografia cobre 20 painéis de lona plastificada, de 9m por 1m60 cada, com 400 fotografias, oriundas de 14 países, no largo diante do Mercado Público. O tema lançado aos fotógrafos foi Sustentabilidade, em todas as suas possibilidades e interpretações.
A temática foi assim definida pelos organizadores: “preservação da memória, das águas, dos rios, do planeta, de gente e bichos, dos amores e da gentileza, do patrimônio histórico, das relações e valores, da ética e cultura, dos grandes e pequenos gestos dignos e tudo o que se pode recuperar e tornar o mundo melhor e possível”.
A Mosaicografia tem a organização, produção executiva e curadoria de Otávio Teixeira, Marcos Monteiro e Gilberto Perin. Por intermédio da lei federal de incentivo à cultura, do Ministério da Cultura, obteve patrocínio da TimacAgro e apoio institucional da Aliança Francesa de Porto Alegre e Prefeitura de Porto Alegre, e apoio da Virada Sustentável de Porto Alegre.
Mosaicografia traz centenas de facetas da sustentabilidade
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