Enquanto o Prefeito dava entrevistas aos veículos da RBS e ao Correio do Povo, no qual explicava os projetos enviados ao legislativo, servidores municipais lotaram a Praça Montevidéo em frente ao Paço Municipal para protestar contra as medidas que irão entrar em tramitação na Câmara de Vereadores.
Segundo o Simpa (Sindicado dos Municipários de Porto Alegre), que organizou o ato contra o Governo Marchezan cerca de três mil pessoas participaram do protesto.
O parcelamento dos salários para quem ganha mais de R$6.650,00 foi outro motivo do ato ocorrido.
Na escadaria da Prefeitura, sindicalistas e políticos da oposição revezavam no microfone críticas ao prefeito.
O Simpa já encaminhou a presidência da Câmara de Vereadores um pedido de audiência pública para discutir os projetos enviados na última segunda.
O Prefeito justificou na TV que as medidas são necessárias porque “a Prefeitura está quebrada” . “A licença prêmio custa R$ 400 milhões a cada cinco anos” alegou Marchezan.
Para o diretor do Simpa, Alberto Terres, o discurso da “Prefeitura está fálida” é tática. “O prefeito quer desviar a pauta enquanto entrega os serviços públicos para a iniciativa privada.”
O ato encerrou por volta das 19h sem maiores incidentes.

Municipários querem audiência pública sobre o pacote de Marchezan
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