“Porto Alegre pelo Diálogo”. Esse foi o apelo que reuniu centenas de municipários em greve, no Paço Municipal, ontem.
Eles reivindicam “uma de negociação” com o prefeito Nelson Marchezan Jr. para definir o dissídio da categoria em 2018.
O prefeito já não aceitou negociar o dissídio de 2017, levando os funcionários à Justiça para que se cumpra a lei, em ação que tramita no Tribunal de Justiça do Estado desde outubro do ano passado.
A pauta para a negociação de 2018 foi entregue em abril pelo Simpa, o sindicato da categoria. Eles reivindicam “perdas históricas” de 6,41% e mais a reposição de 6,85% que é a inflação acumulada de maio de 2016 a abril 2018.
Marchezan alega que a Prefeitura não tem como repor sequer a inflação simplesmente porque perdeu receitas e aumentou despesas.
“A falta de correção anual e o aumento do custo de vida dos trabalhadores tem piorado a vida de nossas familias. Não podemos deixar que isso continue”, dizem os funcionários há 23 dias em greve parcial – 50% do atendimento nos serviços essenciais áreas essenciais, 30% nas não essenciais.
A manifestação desta quarta-feira incluiu a entrega de carta assinada por personalidade de Porto Alegre, inclusive cinco ex-prefeitos, que pedem ao prefeito negociação em nome da democracia na cidade.
Nesta quinta-feira, no 23º dia de greve parcial, o sindicato dos municipário promove nova Assembléia Geral para decidir os rumos do movimento. Uma fonte disse ao JÁ que a tese de suspender a greve para dar uma demonstração de boa vontade, já que o prefeito diz que não negocia enquanto houver paralisação, ganhava corpo nas discussões que preparavam a pauta da assembléia, marcada para as 14 horas no Centro Cultural do Gaúcho. A direção do Simpro, através da assessoria de imprensa, disse que não há uma predisposição, que a a categoria vai avaliar e decidir na Assembleia qual o melhor caminho para o movimento.
(Texto corrigido às 13:35. eb)
Eles reivindicam “uma de negociação” com o prefeito Nelson Marchezan Jr. para definir o dissídio da categoria em 2018.
O prefeito já não aceitou negociar o dissídio de 2017, levando os funcionários à Justiça para que se cumpra a lei, em ação que tramita no Tribunal de Justiça do Estado desde outubro do ano passado.
A pauta para a negociação de 2018 foi entregue em abril pelo Simpa, o sindicato da categoria. Eles reivindicam “perdas históricas” de 6,41% e mais a reposição de 6,85% que é a inflação acumulada de maio de 2016 a abril 2018.
Marchezan alega que a Prefeitura não tem como repor sequer a inflação simplesmente porque perdeu receitas e aumentou despesas.
“A falta de correção anual e o aumento do custo de vida dos trabalhadores tem piorado a vida de nossas familias. Não podemos deixar que isso continue”, dizem os funcionários há 23 dias em greve parcial – 50% do atendimento nos serviços essenciais áreas essenciais, 30% nas não essenciais.
A manifestação desta quarta-feira incluiu a entrega de carta assinada por personalidade de Porto Alegre, inclusive cinco ex-prefeitos, que pedem ao prefeito negociação em nome da democracia na cidade.
Nesta quinta-feira, no 23º dia de greve parcial, o sindicato dos municipário promove nova Assembléia Geral para decidir os rumos do movimento. Uma fonte disse ao JÁ que a tese de suspender a greve para dar uma demonstração de boa vontade, já que o prefeito diz que não negocia enquanto houver paralisação, ganhava corpo nas discussões que preparavam a pauta da assembléia, marcada para as 14 horas no Centro Cultural do Gaúcho. A direção do Simpro, através da assessoria de imprensa, disse que não há uma predisposição, que a a categoria vai avaliar e decidir na Assembleia qual o melhor caminho para o movimento.
(Texto corrigido às 13:35. eb)
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