Os carteiros gaúchos registraram 31 assaltos nos últimos dois meses, média de um assalto a cada dois dias. Com a anunciada operação padrão da área da Segurança nessa quinta-feira, a previsão do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do RS (Sintect) é que esse número aumente consideravelmente. Por isso está recomendando a seus associados para não se exporem a nenhuma situação de risco e que voltem à base de trabalho caso haja alguma situação ameaçadora.
O presidente do Sintect, Yuri Aguiar disse que o sindicato procurou saber a posição da empresa sobre a eventualidade dos carteiros não conseguirem entregar correspondências nessa quinta-feira, mas a posição da empresa, de manter as operações normalmente, só foi conhecida no final da tarde desta quarta-feira.
“A solução foi instruir aos trabalhadores que não se arrisquem em nenhuma hipótese. Há também para eles a questão do transporte público, a maioria usa ônibus para chegar ao local de trabalho. Quem não tiver transporte disponível deve se reportar à chefia e se manter em casa”.
Segundo o presidente do Sintect, as regiões mais perigosas são as áreas periféricas da capital gaúcha e Grande Porto Alegre. Os Correios são uma estatal federal, empregam cerca de seis mil trabalhadores no Estado e a estatal está no pacote de privatização do governo interino Temer.
Orientação é para carteiros não se exporem a riscos
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